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A oração e a vontade de Deus

 



Texto Áureo: Jo. 15.7 – Jo. 14.13-17; 15.7; I Jo. 5.14,15

Pb. José Roberto A. Barbosa

http://www.subsidioebd.blogspot.com/

Objetivo: Ensinar os alunos a orarem de acordo com a vontade boa, perfeita e agradável de Deus e aceitar a soberania de Deus em relação às respostas das orações.

                                          INTRODUÇÃO

A Bíblia nos instrui a orar, mas não do jeito que queremos, pois, conforme destaca Tiago em sua Epístola, "Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites" (Tg. 4.3). A fim de orar com sabedoria, estudaremos, na lição de hoje, sobre a oração de acordo com a vontade de Deus. Inicialmente, analisaremos a vontade de Deus na Bíblia, em seguida, refletiremos a respeito de oração que foram ou não respondidas pelo Senhor.

 

1. A VONTADE DE DEUS NA BÍBLIA
Em Rm. 12.1,2, Paulo admoesta aos cristãos de Roma a não se conformarem com o mundo, antes a experimentarem a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. A vontade de Deus, na Bíblia, não é apenas um capricho, mas o interesse do Senhor no crescimento espiritual do crente. Por isso, Jesus ensinou a seus discípulos que Deus responderia a oração daqueles que guardassem e praticassem a Sua palavra (Jo. 15.7; I Jo. 3.22). A princípio, precisamos compreender a vontade geral de Deus, pois, de acordo com o Apóstolo, a vontade de Deus, desde a criação, foi enviar Seu Filho, Jesus Cristo, ao mundo a fim de trazer a humanidade perdida de volta a Ele (Ef. 1.4-5,9-11;2.15-16; 3.3-12). Portanto, em oração, devemos nos coadunar aos desígnios de Deus, nossa vontade, conforme revelou Jesus no Pai-Nosso, deva estar submissa à vontade de Deus (Mt. 6.10). Na verdade, Jesus é o crivo da vontade de Deus, pois Ele mesmo afirmou em Jo. 7.17 "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo". Precisamos também reconhecer que há uma propensão humana para fugir da vontade de Deus (Rm. 8.5-8). Por outro lado, depois de recebemos a Cristo, passamos a ter uma nova natureza, direcionada à vontade de Deus, e que sabe que Ele sempre deseja o que há de melhor para nós, ainda que essa seja contrária a nossa vontade.

 

 

2. QUANDO DEUS NÃO RESPONDE
Em Sua soberania, Deus pode dizer "não" as nossas orações. As razões podem ser: orações egoístas, que buscam não a vontade de Deus, mas interesses meramente pessoais (Tg. 4.3). Deus também não responde orações que visam apenas honrarias humanas, posições sociais (Mt. 20.17-28). O Senhor também não responde orações hipócritas, de pessoas fingidas, que não têm compromisso genuíno com o reino de Deus (Mt. 6.5,6). Mas nem sempre a resposta de Deus às orações é negativa, algumas vezes Ele apenas silencia, e nos induz a esperar pela resposta, por isso, o Salmista nos orienta a esperar com paciência no Senhor (Sl. 40.1). Quando não esperamos, e nos adiantamos, as conseqüências podem ser drásticas, tal como ocorreu com Abraão e Sara (Gn. 16.1,2). Mas nem sempre a resposta negativa de Deus é decorrente dos nossos erros, na verdade, serve como um corretivo, a fim de que não nos gloriemos em nós mesmos, mas no Senhor, por isso, como aconteceu com Paulo, é bem possível que precisemos nos conformar à graça de Deus, e saber que o Seu poder se aperfeiçoa na fraqueza (I Co. 12.7-9). Deus é soberano, Ele sabe o que faz, algumas vezes seu "não" é definitivo, tal como fez com Moisés (Dt. 3.26), mas a menos que a vontade de Deus esteja expressa na Bíblia, podemos, como nos ensinou o Senhor, continuar insistindo em oração (Lc. 11.5-10).

 

 

3. QUANDO DEUS RESPONDE
A resposta de Deus às orações, consoante ao que expusemos anteriormente, pode ser não ou espere, mas Deus também responde afirmativamente as orações dos crentes. Para tanto, é preciso que as nossas orações estejam em conformidade com a vontade dEle (I Jô. 5.14,15). Na Bíblia temos vários exemplos a esse respeito, destacamos, entre eles: a oração de Salomão (II Cr. 1.7-10), Elias (I Rs. 18.36-39) e Davi (Sl. 51.1-17). A maneira mais segura do cristão conhecer a vontade de Deus é meditando na Sua palavra. Se quisermos orar com sabedoria, devemos orar a partir dos propósitos de Deus revelados na Escritura. O cristão que não busca conhecer a Palavra de Deus está propenso a orar fora da Sua vontade. Sabemos inclusive que mesmo o "tudo" de Jo. 14.6 é relativo, e não absoluto. Devemos pedir, buscar, bater, orar sempre em nome de Jesus, mas Deus não será coagido pelos argumentos humanos, nem mesmo pela utilização indevida do nome de Seu Filho. A oração em nome de Jesus é aquela que tem a Sua autoridade, o Seu crivo, Sua assinatura. Se quisermos orar de fato em nome de Jesus, precisamos conhecer a vontade dEle, não apenas usar seu nome como um amuleto. Orar em nome de Jesus é mais do que colocar a expressão "em nome de Jesus" ao final da oração, é estar em consonância com seus interesses (Mt. 7.21; Mt. 21.31; Mc. 3.35).

 

 

CONCLUSÃO
O cristão deva orar sempre, nunca desistir, e sobretudo, acreditar que Deus responde as orações (Hb. 11.6). Por outro lado, deva buscar conhecer a vontade de Deus a fim de orar com sabedoria, sem fugir dos desígnios do Senhor (I Jo. 5.14,15). Devemos também estar preparados para ouvir o "não" de Deus e também a esperar quando a resposta demorar a chegar. Em tudo, estejamos debaixo da soberania de Deus, saibamos que nem sempre nossos pensamentos são iguais aos pensamentos dEle (Is. 55.8,9) e que Ele é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos ou pensamos (Ef. 3.20,21).

BIBLIOGRAFIA
BRANDT, R. L; BICKET, Z. J. Teologia bíblica da oração. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
SOUZA, E. A. Guia básico da oração. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.

A oração sacerdotal de Jesus

A oração sacerdotal de Jesus

 



TEXTO ÀUREO = " E aconteceu que, naqueles dias, subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus" (Lc 6:12)

VERDADE PRÁTICA = A vida de oração de Jesus é um exemplo para todo crente que deseja cultivar um relacionamento íntimo com o Pai e agradá-Lo em tudo.

INTRODUÇÃO

Na lição do dia de hoje será abordado uma das mais importantes e enriquecedoras orações da bíblia sagrada que será descrita abaixo:

"Depois de assim falar, Jesus, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o Filho te glorifique; assim como lhe deste autoridade sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos aqueles que lhe tens dado. E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste. Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer. Agora, pois, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste. Eram teus, e tu mos deste; e guardaram a tua palavra. Agora sabem que tudo quanto me deste provém de ti; porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me tens dado, porque são teus; todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e neles sou glorificado. Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós.

Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura. Mas agora vou para ti; e isto falo no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos. Eu lhes dei a tua palavra; e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviarei ao mundo. E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade. E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um; eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim." (Jo 17:1-23)

Essa oração já foi chamada de Oração Sacerdotal – título adequado pois nessa oração o sacerdote (Jesus) consagra-se ele mesmo como a vitima (o cordeiro para o sacrifício). A palavra "sacerdote" significa: "um que traz para perto". Lendo sua oração sacerdotal estamos sendo trazidos para muito perto, à presença do Pai, pois esta oração é a oração perfeita. Abrange tudo.
Será abordado o mesmo esquema de nosso comentarista Pr Eliezer de Lira e Silva para aprofundamento e subsidiar melhor cada tópico.

DESENVOLVIMENTO

I. ORAÇÃO POR UMA VIDA DE COMUNHÃO COM O PAI:

1. Relacionamento com Deus:

"Assim como lhe deste autoridade sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos aqueles que lhe tens dado. E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste" (Jo 17:2-3)
Observa-se que Deus gosta de relacionar-se com o homem, isto é observado desde os primórdios quando em Gênesis o Senhor ia falar com Adão até este cair em pecado. Mas através do sangue de carmesim de Cristo, esse relacionamento quebrado foi refeito por um novo e vivo caminha a saber Cristo.

O profeta Oséias também nos chamou a atenção quando disse conheçamos e prossigamos em conhecer, esse relacionamento não é estático requer uma busca contínua através da oração, jejum e uma vida de adoração.

2. Meditação e prática da palavra de Deus:

"Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste. Eram teus, e tu mos deste; e guardaram a tua palavra".(Jo 17:6)
Jesus em suas palavras disse que o homem que ouve as suas palavras e não as pratica é semelhante ao homem que constrói a sua casa sobre a areia e vem o vento e a chuva e a destrói, mas aquele que ouve suas palavras e a pratica é semelhante aquele que constrói sobre uma rocha e vem o vento e a tempestade mas ela permanece firme.
Nós somos esta casa se ouvirmos as palavras de Jesus e as praticarmos passaremos por percalços mas estaremos firme na rocha que é Cristo.
Jesus sabe o quanto é importante a Palavra, o estudo, a meditação e a pregação. Será que nós também estamos dando esta importância? Será que em nossos culto o tempo para a Palavra é suficiente e respeitado?

A oração de Cristo pela proteção, pela alegria, pela santificação, pelo amor e pela união, refere-se somente aqueles que pertencem a Deus, que creram em Cristo, que se separaram do mundo e que guardam a Palavraa de Cristo e crêem em seus ensinos.
A palavra nos limpa:
"Vós estais limpos pela palavra que vos tenho falado"(Jo 15:3)
A palavra nos conduz a vida eterna:
"Examinais as escrituras, porque vós cuidais de ter nela a vida eterna, e são elas que de mim testificam" (Jo 5:39)

3. Uma vida que glorifique a Deus:

"Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer" (Jo 17:4)
A palavra Cristão aponta para a idéia de que aquela pessoas segue Cristo. Será que estamos tendo uma vida que glorifique a Ele assim como Ele glorificou o pai. Antigamente quando um crente ia abrir uma conta no mercadinho da esquina o dono ficava até feliz pois sabia que ali estava um cliente que ele poderia contar, mas hoje a situação se reverteu devido a inúmeros pseudocrístão que fizeram muitas tolices e não cumpriram suas palavras com certeza a resposta do dono do mercadinho será assim:
- Me desculpe mas tanto crente me deu prejuízo.
Ë tempo de renovarmos de termos uma vida que glorifique a Deus em tudo. Em todos os lugares e aconteça em nossas vidas assim como aconteceu na vida de Daniel que até o rei testemunhou dele "tomara que o Deus a quem tu serves continuamente". Vamos servir ao Único e Verdadeiro Deus de maneira que Ele seja glorificado em nossas vidas.
A "glória" de Cristo foi sua vida de serviço e abnegação e sua morte na cruz a fim de redimir a raça humana. Semelhantemente a "glória"do crente é o caminho do serviço humilde e de carregar a sua cruz (lc 9:23). A humildade, a abnegação, o serviço e a disposição de sofrer por Cristo, garantirão a verdadeira unidade dos crentes que levará a glória verdadeira.

II. ORAÇÃO POR PERSEVERANÇA, ALEGRIA E LIVRAMENTO:

1. Perseverança:

"Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome, o qual me deste, para que eles sejam um, assim como nós. Enquanto eu estava com eles, eu os guardava no teu nome que me deste; e os conservei, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura." ( Jo 17:11-12)
A perseverança é a preocupação de Jesus o fato de Ele orar por perseverança sugere que não é algo automático para os crentes depende deles continuarem crendo em Jesus e guardando sua palavra, e sobre tudo e em última instância do poder de Deus.

2. Alegria:

"Mas agora vou para ti; e isto falo no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos." (Jo 17:13)
O mal que tem afligindo século é a depressão, pessoas sentem vontade de morrer e perdem a alegria da vida. O Cristão é diferente pois tem uma alegria deixada pelo Senhor dos senhores a alegria da salvação que faz com que nos lembremos que nosso Mestre veio e triunfou sobre o inferno e a morte e nos deu livre acesso ao pai nos salvando da segunda morte, fazendo com que desfrutemos da vida eterna na cidade santa ao lado dEle..

3. Livramento:

"Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno"(Jo 17:15)
Só encontramos refúgio no Senhor. O homem sem Deus não consegue derrotar o mundo, mas em Cristo triunfaremos pois Ele triunfa conosco.
Não orou para que seus discípulos fossem tirados do mundo, mas para que pudessem escapar da ira dos homens, porque tinham uma grande obra a fazer para a glória de Deus e para benefício da humanidade. Ele orou para que o pai os guardasse do mal, de serem corrompidos pelo mundo, dos remanescentes do pecado em seus corações, e do poder e da astucia de satanás. Assim, pois eles passariam pelo mundo como alguém que cruza território inimigo, como Ele havia feito. Eles não são deixados aqui para que procurem alcançar os mesmos objetivos que os outros homens que os rodeiam e almejam alcançar, mas glorificarem á Deus e servirem ä sua geração. O Espírito de Deus nos verdadeiros cristãos opõe-se ao espírito do mundo.

III. ORAÇÃO POR SANTIDADE, UNIDADE E FRUTOS ESPIRITUAIS:

1.Santidade:

"Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade"
"E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade" ( Jo 17:17,19)
Cristo orou em seguida a favor dos discípulos, para que não somente fossem guardados do mal, mas para que se tornassem bons. A oração de Jesus por todos os seus é que sejam santificados. Até os discípulos devem orar pedindo a graça santificadora.
O meio de conceder esta graça é "na verdade, a tua palavra é a verdade". Santifica-os, apartando-os para ti mesmo e para te servirem. Recebe-os na obra; que a tua mão esteja com eles.
Jesus consagrou-se completamente à sua tarefa e a todas as partes dela, especialmente ao oferecer-se sem nenhuma mácula, pelo Espírito eterno. A verdadeira santidade de todos os verdadeiros cristãos é o fruto da morte e ressurreição de Cristo, pela qual o dom do Espírito Santo foi adquirido.
Ele ofereceu-se a si mesmo por sua Igreja para santificá-la. Se os nossos pontos de vista não têm este efeito em nós, não correspondem a verdade divina, ou não o recebemos por meio de uma fé ativa e viva.
Santificar significa tornar santo, separar. Jesus ora na noite da véspera da sua crucificação, para que seus discípulos sejam um povo santo, separados do mundo e do pecado, para adora a Deus e servi-lo. Devem separar-se para estarem perto de Deus, para viverem para Ele e para serem semelhantes a Ele. Essa santificação vem pela dedicação à Verdade revelada pelo Espírito da Verdade.(Jo 14:17;16:13)

A verdade é tanto a palavra viva de Deus (Jo 1:1), como revelação da palavra escrita de Deus.
Jesus "se santifica"separando-se para cumprir a vontade de Deus, morrer na cruz. Jesus sofreu no calvário afim de que seus seguidores pudessem separar-se do mundo e dedicar-se a Deus.
"E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta" (Hb 13:12)
Jesus sofreu na cruz fora da porta da cidade de Jerusalém para que sejamos santificados, separados da antiga vida pecaminosa e dedicados a servir a Deus.

2. Unidade:

"para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. 22 E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um;" (Jo 21-22)
A Igreja é um corpo não pode viver em desunião. E Jesus clamou por esta união. No Salmo 133 vemos isto claramente, no original a união que se refere o salmista é uma união como se andássemos de mão dada, ou seja, a alegria do irmão é minha alegria, a tristeza dele também é a minha precisamos andar desta forma
A união em favor da qual Jesus orou não era a união de igrejas e organizações, mas a espiritual, baseada na permanência em Cristo (Jo 17:23). Amor a Cristo (Jo 17:26) separação do mundo (Jo 17:14-16): Santificação na verdade (Jo 17:17-19), receber a verdade da Palavra e crer nela (Jo17: 6, 8, 17). Obediência a Palavra (Jo 17:6) e o desejo de levar a salvação aos perdidos (Jo 17: 21,23). Faltando algum destes fatores, não pode haver a verdadeira unidade que Jesus pediu em oração.
Jesus não ora para que seus seguidores "se tornem um", mas para que "sejam um". Trata-se do subjuntivo presente e significa "continuamente ser um". União essa que se baseia no relacionamento que todos eles têm com o Pai e o Filho, e na mesma atitude basilar que têm para o mundo, a palavra e a necessidade de alcançar os perdidos (IJo1: 7).
Intentar criar uma união artificial por meio de reuniões, conferências ou organização centralizada pode resultar num simulacro da própria união em prol da qual Jesus orou. Ele tinha em mente algo muito mais do que "reuniões de unificação". De união artificial. É uma união espiritual de coração, propósito, mente e vontade dos que estão totalmente dedicados a Cristo, à Palavra e à santidade. (Ef 4:3).

3 Frutificação espiritual:

"Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviarei ao mundo." (Jo 17:18)
Fomos chamados para dar frutos. Oração consagrada, perfeita, oração igual à oração de Jesus, urge para fora, irrompe para anunciar com santa paixão a todo mundo: "E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste". Ninguém pode ser um homem de oração, cheio do Espírito, sem tornar-se também um missionário.

III. CONCLUSÃO

Que possamos nos espelhar na oração de Cristo e termos uma vida:
- De relacionamento com Deus;
- Meditação e prática da Palavra de Deus;
- De glorificação a Deus;
- De Perseverança;
- De Alegria;
- De Livramento;
- De Santidade;
- De Unidade; e
- Frutificação Espiritual.

Que possamos cantar, como no hino da harpa 296:
"Com Jesus a minh'alma deseja estar no jardim, em
constante oração; quando a noite chegar,
e o mal me cercar, quero estar em constante oração."

REFERÊNCIAS:
- Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, Rio de Janeiro.
- Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD. Rio de Janeiro;
- SILVA, Eliezer de Lira e. Lições Bíblicas O poder da Oração. CPAD. Rio de Janeiro;
- HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. CPAD. Rio de Janeiro.

sites:
- http://www.ibmorumbi.org.br/intercessao/view.asp?CID=1&ID=369
- http://www.missaoaupe.com.br/sermoes/7%20aoracaosacerdotaldejesus.php
- http://www.bibliaonline.net/estudos/colecao.cgi?estudo=3&tema=11
Elaboração:- Pb. Miguel Fiuza Neto

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