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O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE.ENSINO DOMINICAL

LIÇÃO Nª 09 - 28/02/2010 - "O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL DA
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO 09 - DIA 28/02/2010
TÍTULO: "O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE"
TEXTO ÁUREO – II Cor 9:7
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 8:1-5; 9:6-7, 10-11
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e.mail: geluew@yahoo.com.br



I – INTRODUÇÃO:

· Mt 4:23 - JESUS É O MODELO E A INSPIRAÇÃO PARA A AÇÃO SOCIAL! Ele pregava (evangelização); ensinava (educação) e curava (cuidado do corpo – mantendo-o saudável). Nem todas as dimensões da obra do Senhor nos atraem com a mesma intensidade, mas todas foram deixadas como missão da Igreja de Jesus.

II – SIGNIFICADO DA PALAVRA GENEROSIDADE:

. GENEROSIDADE = Liberalidade de espírito, especialmente na contribuição aos necessitados. A generosidade é considerada a nobreza do caráter. Ela se manifesta de duas maneiras principais:

· (1) – LIBERALIDADE – Pv 19:17 – Qualidade daquele que gosta de fazer doações, de repartir o que tem com o que não tem. O crente deve ser liberal, tanto em contribuir para a obra de Deus, como em ajudar os necessitados. Se alguém tem compaixão pelos pobres, tudo o que ele oferece aos necessitados, é como se emprestasse a Deus. O próprio Senhor é quem pagará tal benefício. Cristo deu o exemplo máximo de liberalidade (II Cor 8:9, 13-15; Ml 3:10).

· (2) – LONGANIMIDADE – Pv 19:11 – A generosidade também se manifesta em perdoar com facilidade. A longanimidade é o adiamento da ira, para se tolerar mais um pouco. Deus é longânimo conosco, ao perdoar nossos grandes e frequentes pecados. Perdoar é ter um caráter semelhante ao de Cristo que sempre esteve pronto a perdoar (I Tm 1:16 cf Ef 4:32).

III - CARACTERÍSTICAS DE UMA IGREJA QUE PERDEU A SENSIBILIDADE SOCIAL:

·  A Igreja deve ser encarada como comunidade de pessoas que tem problemas sociais e materiais, os quais precisam ser amenizados pela participação de todos os membros. Por isso, Paulo ensinou à Igreja de Corinto o modo de cooperar na obra do Evangelho, financeiramente – I Cor 16:1-3

·  Leiamos Lc 10:25-37:

·  (1) - ELA IGNORA QUEM SEJA SEU PRÓXIMO – No íntimo, aquele doutor nunca creditaria a um samaritano (uma raça, a seu ver, impura e maculada) a condição de próximo. Nem seria misericordioso com alguém que pertencia a um povo cujas relações com os judeus estavam cortadas. Muitas Igrejas vivem assim! Voltam-se para dentro de si mesmas, sem nenhum interesse real pelo próximo. Em muitas Igrejas não se conhece o amor ao próximo e muito menos o próximo, porquanto o lema é: "CADA UM POR SI E DEUS POR TODOS". Então, quem é o meu próximo? - É todo aquele que estiver ao alcance da minha ação abençoadora, da minha misericórdia. Enfim, o próximo não é somente aquele que está perto dos nossos olhos, mas todos os que estão perto do nosso coração.

·  (2) - ELA É INSENSÍVEL ÀS NECESSIDADES HUMANAS - Os próprios líderes religiosos viram uma pessoa precisando de socorro e passaram sem dar a mínima importância! O sacerdote e o levita não puderam ver o necessitado como seu próximo porque tinham medo que fosse samaritano. Quantas pessoas não despedimos sem lhes dar socorro, porque achamos que não merecem nossa ajuda? Mas, para todos os efeitos, QUEM É MERECEDOR? SE ELES NÃO SÃO, TAMPOUCO NÓS! (Lm 3:22; I Cor 15:10).

IV – CARACTERÍSTICAS DE UMA IGREJA VIVA, QUE POSSUI SENSIBILIDADE SOCIAL:


. A Parábola do Bom Samaritano tem um final feliz, porque um samaritano foi usado para nos ensinar o modo correto de praticar nossa missão social.

·  (1) -  ELA AGE COM MISERICÓRDIA – O samaritano parou, desceu do seu cavalo e socorreu. Não se preocupou em saber se o necessitado era judeu ou não. Apenas o viu como alguém necessitado, ou seja, seu próximo que precisava ser socorrido. Antes de procurarmos ver de quem se trata, nosso amor cristão deve nos impulsionar a ações abençoadoras. A bem da verdade, não faz nenhuma diferença para o coração genuinamente cristão quem é que está precisando de ajuda, quem é o próximo. Por definição cristã, quem está necessitado é meu próximo e deve ser alvo do meu amor. O levantamento de ofertas nas Igrejas da Macedônia, Acaia e Corinto, foi para atender os santos de Jerusalém que estavam empobrecidos (Rm 15:26; II Cor 8:1-4). O objetivo do levantamento das ofertas era claro: IGUALDADE SOCIAL. Por duas vezes o apóstolo cita a expressão PARA QUE HAJA IGUALDADE (II Cor 8:13-15).

·  (2) -  ELA AGE COM LIBERALIDADE – O samaritano usou seu próprio remédio, colocou o ferido em sua condução, levou-o a um hospital e pagou a despesa. Ele não tirou nenhum folheto do bolso e o pôs na mão do enfermo, deixando-o à própria sorte. Ele tirou remédio, dinheiro e o abençoou. O que estava no interior do samaritano é que o constrangeu a servir o próximo: O AMOR DE DEUS! AÇÃO SOCIAL NÃO É MÉTODO EVANGELÍSTICO, MAS REFLEXO DO AMOR DE DEUS NOS CORAÇÕES DOS CRENTES (Mc 2:1-11)!

·  (3) - ELA NÃO DEIXA DE AGIR FACE AOS RISCOS – O caminho de Jerusalém para Jericó era muito perigoso, pois havia muitos assaltantes à espreita. Era uma região violenta e não convinha parar no meio da estrada. Quem o fizesse, corria perigo de vida e de ser assaltado. Não era recomendável parar o cavalo e descer naquele lugar. O risco era grande! Mas graças a Deus que há cristãos e Igrejas que estão enfrentando esses riscos. Vão a lugares pouco amistosos, inclusive nas madrugadas, levando roupas, cobertores e remédios, entre outras coisas. Estão empenhados num grande projeto de socorrer o necessitado que vive nessas ruas perigosas. Somente quando a Igreja de Jesus neste país assimilar essa consciência de missão, é que poderemos transformar a história.

. Paulo forneceu uma pequena demonstração da forma pela qual a Igreja de Corinto deveria realizar a doação:

. (A) - Da sua pobreza - II Cor 8:2;

. (B) - Generosamente - II Cor 8:3;

. (C) - Proporcionalmente - II Cor 8:12-14;

. (D) - Abundantemente - II Cor 9:6; e

. (E) - Espontaneamente e alegremente - II Cor 9:7;

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

· O Salmo 41 destaca as seguintes BÊNÇÃOS DECORRENTES DA MISERICÓRDIA PARA COM OS NECESSITADOS:

·  (1) - O LIVRAMENTO DE DEUS - (Sl 41:1-2) – Atitude de misericórdia para com o pobre é um negócio de Deus através de nós. E a certeza que temos é de que se cuidarmos dos negócios de Deus, Ele cuidará dos nossos.

·  (2) - CONFORTO NA DOENÇA - (Sl 41:3) - É extremamente consolador saber que quando os recursos humanos já nada mais podem fazer para ajudar-nos, o conforto do Senhor nos assiste, mesmo que seja em nossas enfermidades.

·  (3) - TRIUNFO SOBRE A TRAIÇÃO - (Sl 41:9-11) - Deus busca homens e mulheres de espíritos desarmados da violência, a transbordar de compaixão e que gozem no cotidiano a bem-aventurança da misericórdia, ensinada no Evangelho (Mt 5:7).

· "O QUE É DE BONS OLHOS SERÁ ABENÇOADO, PORQUE DEU DO SEU PÃO AO POBRE" – Pv 22:9 - As bênçãos de Deus repousam sobre o generoso. Além de contar com a justiça divina, o que estende sua mão para ajudar os necessitados terá sempre a acompanhá-lo a gratidão e as orações daqueles a quem ele ajudou. Assim, ser generoso é contemplar com alegria a felicidade de alguém, é alegrar-se com o que se alegra. Ainda que não tenha muita abundância, o generoso pode viver feliz e desfrutar bem o que possui.

· Leiamos com atenção Dt 15:9-10; Pv 28:27 e II Cor 9:7-8.


FONTES DE CONSULTA:

· Lições Bíblicas CPAD - 1º Trimestre de 1987 - Comentarista: Raimundo F. de Oliveira


· Lições Bíblicas CPAD – 3º Trimestre de 1996 – Comentarista: Esequias Soares


· Revista Campeões da Fé – CPAD – 3º Trimestre de 1997 – Comentarista: Arézia Lessa Cabral


· José Armando S. Cidago - Um Grito pela Vida da Igreja - CPAD


· Revista Educação Cristã – Vol. IX – Os Ministérios da Igreja – SOCEP – Sociedade Cristã Evangélica de Publicações Ltda


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ESTÁ ESCRITO! SERÁ?


 

ESTÁ ESCRITO! SERÁ?

Pr. Antônio Pereira da Costa Júnior

"Está escrito, não é pastor?"
Vez por outra nós, pastores, somos inquiridos pelos irmãos para darmos alguma explicação de determinado "versículo bíblico" que nem ele - nem nós - conseguimos encontrar. Nesse instante, numa questão de segundos, vem a nossa mente aquela oração piedosa: "E agora Jesus?".
Trago alguns exemplos neste artigo por duas razões: (1) para que os pastores e líderes prestem mais atenção naquilo que pregam e, (2) para que alguns membros de nossas igrejas não nos venham mais com estas perguntas. Por favor, não somos, nem queremos ser, os oráculos do desconhecido. 

Está escrito: "Disse Jesus: 'nenhuma folha cairá sem o consentimento do meu Pai"
As pessoas confundem o texto de Mt 10.29-31 - "Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados. Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais". De onde as pessoas acharam a bendita folha em sua Bíblia.
Está escrito: "A fruta que Adão e Eva comeram no Éden, e assim transgrediram as ordens de Deus, foi a maçã". 
Não se sabe que fruta era aquela. A Bíblia não dá o Nome da fruta, nem da sua árvore - (Gn 3:1-6). Por favor, deixe-me dizer algo meu irmão: eu gosto de maçã.
Está escrito: "Que um querubim, guardava a entrada do Jardim do Éden, com uma espada flamejante, após a queda de Adão e Eva" 
A Bíblia não diz quantos querubins eram. Apenas diz "querubins" (Gn 3.24). Uma espada inflamada revolvia-se sozinha pelo poder de Deus, no lado leste do jardim, onde estavam também os querubins. Pouca gente nota que Adão não queria deixar o jardim; foi preciso Deus lançá-lo for a (v. 24). "O Senhor Deus, pois, o lançou for a do jardim" (v.23).
Está escrito: "Deus mudou o Nome de Saulo para Paulo"
Este é um dos erros mais comuns. Alguns crentes até oram: "Deus, muda a vida de fulano como Tu mudaste o Nome de Saulo para Paulo". Leia Atos 9 e verá que em nenhum versículo encontramos isso. Paulo depois da conversão é chamado de Saulo diversas vezes - At 9.11, 17, 22, 24; 11.25, 30; 12.25; 13.1-2, 7. O texto de Atos 13.9 explica onde foi feita a mudança de ênfase por Lucas: "Todavia, Saulo, também chamado Paulo..." Daí por diante Saulo é tratado de Paulo. Na realidade Paulo tinha dupla cidadania, era judeu e ao mesmo tempo Romano - At 22.25-26, 28. Saulo era seu Nome judaico e Paulo, Romano.
Está escrito: "Que o gigante Golias foi morto pela pedra que Davi atirou com sua funda"
A pedra feriu mortalmente o gigante e o derrubou, porém Davi acabou de matá-lo com a espada do próprio gigante - (1Sm 17.50, 51). Nem se fosse um paralelepípedo...
O que? Não acredito! Você já vai abrir a sua Bíblia para conferir se o que eu disse é verdade?... Faça isso sempre, seja um crente bereano. Tenha cuidado meu amado irmão para que as muitas letras, ou os muitos mestres televisivos, não te façam delirar. Lembre-se, está escrito: "Esforça-te e eu te ajudarei!" Ops!... Foi mal!

Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)

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Brasileiros muçulmanos já chegam a um milhão

Brasileiros muçulmanos já chegam a um milhão
   
 
Mesquita do Brás, em São Paulo  
BRASIL (*) - Faz parte do imaginário popular a ideia de que o povo brasileiro é aberto, acolhedor, livre de preconceitos. Com uma Constituição forte e moderna, pode-se afirmar que no Brasil todos possuem os mesmos direitos e oportunidades, sem distinção de raça, credo ou sexo.

De fato, não há restrições legais para a prática das mais diversas religiões e o preconceito racial, por exemplo, há tempos é punido com rigor.

No entanto, há uma forma sutil de preconceito ou de animosidade que só é perceptível a quem faz parte de determinado grupo e que, na maioria das vezes, não chega a configurar uma violação das leis do país. Em algumas cidades, sobretudo do interior, protestantes e católicos vivem às turras; o mesmo acontece entre cristãos (católicos e protestantes) e espíritas em determinadas localidades e, nesse caso, a rixa é tão grande que não é raro que os envolvidos acabem na delegacia de polícia.

Uma prova para a paz

Pois a tradicional hospitalidade brasileira está para ser posta à prova mais uma vez. Vários veículos de comunicação vêm apontando o avanço do islamismo no Brasil. Em reportagem recente, o jornal francês Le Figaro publicou uma extensa matéria sobre o aumento do número de muçulmanos nas periferias dos grandes centros brasileiros. No ano passado, a revista Época relatou o mesmo fenômeno,   mostrando como a religião muçulmana tem feito adeptos, sobretudo junto às comunidades mais pobres, que veem na mensagem islâmica de igualdade racial e justiça uma forma legítima de combater o racismo e a violência policial a que são submetidas com frequência.

Embora não seja possível precisar o número de muçulmanos no Brasil, estima-se que eles já sejam um milhão de fiéis. Conforme indicam os estudos, esse número só tende a crescer e a pergunta que fica é: como será a convivência entre os brasileiros de várias religiões e os brasileiros muçulmanos?

Terroristas de uma hora para outra?

Em países de maioria muçulmana, os adeptos de outras religiões, sobretudo os cristãos, enfrentam muitas dificuldades para professar sua fé com liberdade. No Brasil, qualquer pessoa tem o direito de optar pela religião que quiser, tem o direito de mudar de religião, tem o direito de frequentar o templo que bem entender, tem o direito até de não crer. E isso não é só no papel, já faz parte da cultura do brasileiro.

Mas, é interessante imaginar como seria a convivência entre os grupos, por exemplo, de cristãos pentecostais, tradicionais ou mesmo católicos com os convertidos ao islamismo... Quanto do preconceito enraizado no imaginário coletivo viria à tona e faria com que vizinhos ou colegas de faculdade passassem a ser vistos como terroristas, pelo fato de terem se tornado muçulmanos?

Os brasileiros em geral e os cristãos em particular devem estar preparados para essa nova realidade que se anuncia. Que aqueles que conhecem a salvação em Cristo jamais se desviem do seu chamado original de pregar o evangelho a toda criatura e que haja em cada um o desejo da paz. Afinal, os pacificadores serão chamados filhos de Deus (Mt 5.9).

Cristina Ignácio
Missão Portas Abertas

http://www.portasabertas.org.br/artigos/artigo.asp?ID=6018

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EXORTAÇÃO A SANTIFICAÇÃO


 


 

Lição 8 - 21/02/2010
Leitura Bíblica - 2 Coríntios 6.14-18; 7.1,8-10
Texto Áureo: 2 Coríntios 7.1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.

PROMESSAS CONDICIONADAS A SANTIFICAÇÃO

1. COM SANTIFICAÇÃO TEMOS A PROMESSA DA PRESENÇA DIVINA

* Evitando associações com os incrédulos - 2 Co 6.14 Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? Tg 3.11 Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
* Evitando concordância com os incrédulos - 2 Co 6.15 E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Is 59.2 Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.
* Evitando compartilhar com os idólatras - 2 Co 6.16 E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. I Co 10.14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria.

2. COM SANTIFICAÇÃO TEMOS A PROMESSA DA FILIAÇÃO DIVINA

* É preciso obediência para fazer parte da família divina - 2 Co 6.17a Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; I Pe 1.14 Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância;
* É preciso santidade para fazer parte da família divina - 2 Co 6.17b E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; 2 Co 7.1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
* É preciso dedicação para fazer parte da família divina - 2 Co 6.18 E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso. Ef 2.19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus;

3. COM SANTIFICAÇÃO TEMOS A PROMESSA DA COMUNHÃO DIVINA

* A comunhão envolve um coração receptivo a exortação - 2 Co 7.8 Porquanto, ainda que vos contristei com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo. Hb 12.5 E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido;
* A comunhão envolve um coração acessível a contrição - 2 Co 7.9 Agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma. I Pe 1.6 Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
* A comunhão envolve um coração inclinado a salvação - 2 Co 7.10 Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte. I Ts 5.8 Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios,

Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel

 

 

http://pastorguilhermel.com.br/noticia.php?not_cod=157



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APOLOGIA


 

APOLOGIA 

Havia Morte Antes de Adão?

 

Por Dr. John Ankerberg e Dr. Norman Geisler
Tradução: Juliana Cambiucci Pereira
Os defensores [do Criacionismo] da Terra Nova[1] negam que haveria morte antes da queda de Adão. Eles afirmam que a Bíblia declara que a morte veio apenas após Adão como resultado do seu pecado: "da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram" (Rom. 5:12; cf. 8:20-22).
Dr. Geisler responde dizendo que há vários problemas nesse argumento. Primeiro, Romanos 5:12 não diz que todos os animais morrem por causa do pecado de Adão, mas que apenas "todos os homens" morrem como conseqüência. Segundo, Romanos 8 não diz que os animais morrem como resultado do pecado de Adão, mas que apenas a criação "foi submetida à inutilidade" como resultado disso (v.20). Terceiro, se Adão comia qualquer coisa – e ele tinha que comer para sobreviver – então ao menos as plantas deveriam morrer antes do seu pecado. Quarto, e finalmente, a evidência de fósseis indica que os animais morriam antes dos humanos morrerem, de modo que o homem se encontra no topo do Estrato Geológico (mais recente), e os animais então em níveis inferiores do Estrato (mais antigos).
Deixe-me acrescentar alguns pensamentos adicionais aos que o Dr. Geisler escreveu:
Romanos 5:12 diz: "Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram". Aqui aprendemos:
1) Através do ato de rebelião de Adão o pecado entrou no mundo.
2) A morte resultou do pecado – mas para quem?
3) A morte se difundiu por todos os homens.
4) A morte se difundiu por todos os homens porque todos pecaram.
5) Note, não diz que a morte se difundiu para todos os animais – e sim para todos os homens.
6) Além disso, que tipo de morte o Apóstolo Paulo fala? Lembre-se a Bíblia descreve 5 tipos de morte:
a) Morte física – a morte do corpo (Tiago 2:26)
b) Morte espiritual ou separação de Deus (Rom. 6:23; Ef. 4:18).
c) Morte eterna - a segunda morte (Ap. 20:14).
d) Morte para a lei (Rom. 7:14).
e) Morte para o pecado (Rom. 6:12)
Em Romanos 5:12, o Apóstolo se refere primariamente a "b" – morte espiritual. Genesis 2:15-17 nos diz o porquê:
O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo. E o Senhor Deus ordenou ao homem: 'Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá.
Deus disse especificamente para Adão e Eva que no dia em que eles comessem do fruto proibido eles certamente morreriam. Eles morreram fisicamente naquele dia? Não. Depois de pecarem, Adão e Eva continuavam caminhando. De fato, Adão viveu 930 anos de idade. Eles cultivaram a terra e tiveram filhos.
A morte especificada em Gênesis 2 e 3 por Paulo, em Romanos 5 deve ser a morte espiritual. Quando Adão pecou, ele instantaneamente "morreu" como Deus tinha dito. Ele permaneceu vivo de forma física, mental, voluntária e emocional, mas espiritualmente ele morreu. Isto é, o homem quebrou sua companhia harmoniosa com Deus e iniciou sua inclinação ou propensão ao pecado (seu lugar apropriado abaixo de Deus). Esta é a chamada "Doutrina do Pecado Original" (não um pecado em particular, mas a tendência inerente ao pecado entrou no reino humano quando o homem se tornou pecador por natureza).
Considerando:
1) A morte pelo pecado a que Paulo se refere não é equivalente à morte física. Se fosse, Adão e Eva teriam fisicamente morrido no dia em que comeram da árvore. A Bíblia fala primeiramente da morte espiritual resultando do pecado.
2) Apenas os humanos mereceram o título de "pecadores". Apenas os humanos podem sofrer a morte através do pecado. Animais não pecam e não são chamados de pecadores na Bíblia. Além disso, não é oferecido aos animais o presente da vida eterna se eles se arrependerem.
3) A morte que Adão experimentou está cuidadosamente qualificada pelo Apóstolo Paulo em Romanos 5:12. Ele escreveu "a morte veio a todos os homens" – não para todas as plantas e animais – apenas para seres humanos.
Note também em Romanos 5:18 "Conseqüentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens." Aqui, Paulo fala sobre a queda do homem, sua morte espiritual e separação de Deus e a salvação de Deus através da morte de Cristo para conceder a salvação que pode encobrir o pecado de todos os homens. Eles devem receber esse presente pela fé em Cristo.
4) Além da morte espiritual, o homem se tornou mortal, sujeito às misérias dessa vida, e excluído da possibilidade de existir fisicamente para sempre. Em outras palavras, como resultado da Queda, Deus condenou Adão a uma expectativa de vida limitada e ao fato certo da morte física no futuro. Deus retirou o acesso à árvore no jardim que dava a Adão e Eva o potencial para a vida física eterna. Como sabemos? As Escrituras nos dizem em Genese 3:22-24.
Então disse o Senhor Deus: "Agora o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Não se deve, pois, permitir que ele tome também do fruto da árvore da vida e o coma, e viva para sempre". Por isso o Senhor Deus o mandou embora do jardim do Éden para cultivar o solo do qual fora tirado. Depois de expulsar o homem, colocou a leste do jardim do Éden querubins e uma espada flamejante que se movia, guardando o caminho para a árvore da vida.
Aparentemente, Adão e Eva tinham o potencial para a vida física eterna antes, e mesmo após pecarem. John MacArthur comentou em seu Estudo da Bíblia em relação a esses versos:
Deus disse ao homem que ele certamente morreria se comesse da árvore proibida. Mas a preocupação de Deus também pode ter sido de que o homem não vivesse para sempre em sua condição lamentável e amaldiçoada. Tomado no contexto mais amplo da Escritura, expulsar o homem e sua esposa do jardim foi um ato de graça misericordiosa prevenindo-os de serem sustentados para sempre pela árvore da vida.
Novamente, antes da Queda, Deus fez provisões para Adão e Eva sustentarem suas vidas físicas para sempre; mas após desobedecerem a Deus, não apenas lhes sucedeu a morte espiritual imediata, como também Deus os amaldiçoou e lhes disse que iriam, um dia, morrer fisicamente por terem sido excluídos da árvore da vida.
Em Gênesis 3:17-19 está escrito: "E ao homem declarou: 'Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida. Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó, e ao pó voltará'."
Todos os Cristãos acreditam que quando Adão e Eva pecaram, trouxeram a morte espiritual imediata e a certeza da futura morte física. Os Cristãos também acreditam que o pecado original veio à existência naquele tempo. Além disso, Cristo é o único meio para a condição pecaminosa do homem. Mas os fatos não autorizam que os Cristãos creiam que a vida animal e vegetal morressem apenas após Adão e Eva pecarem.
Mas como a Queda afetou a natureza? Qual é o significado de Romanos 8:20-22, onde isso se expressa: "Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade [futilidade], não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora;"
As palavras "futilidade" ou "vaidade" referem-se à inabilidade de alcançar um objetivo ou propósito. Toda a criação é personificada para ser, como foi, esperançosa pela transformação de sua maldição e seus efeitos. Por causa do pecado do homem, Deus amaldiçoou o universo físico e agora nenhuma parte da criação realiza inteiramente o propósito original de Deus.
Alguns interpretam esse verso dizendo que o pecado de Adão conduziu para dentro da criação todo o tipo de deterioração natural, dor e morte. Eles supõem que a lei da entropia que descreve a diminuição da ordem no universo, não tinha efeito até o pecado de Adão e Eva. Baseado nessa hipótese, o tempo entre a criação do universo e a queda de Adão e Eva deve ser breve para explicar por que as evidências físicas não mostram nenhum período em que a deterioração e a morte não estavam em operação.
Mas existem vários problemas com essa interpretação. Primeiro, se alguém sustenta a hipótese do dia de 24 horas, em que Deus levou seis dias para criar tudo, então, de acordo com Romanos 8:22, "toda a criação" deve incluir o universo e todas as estrelas. Mas se assim for, as estrelas não brilharam após o primeiro dia? Os físicos insistem que as estrelas estavam brilhando e que a entropia estava ocorrendo naquele ponto. Se esse for o caso, então a deterioração estava presente desde o primeiro dia.
Como o Dr. Hugh escreveu em The Genesis Question [A Questão de Gênesis]:
Quando consideramos que a segunda lei da termodinâmica é essencial para a existência da vida, essencial para a alimentação, mobilidade e outras atividades incontáveis que a maioria de nós concorda ser agradáveis e boas, não vemos razão para sugerir que a lei deve ser julgada como ruim. As leis da termodinâmica foram incluídas quando Deus declarou Sua criação como "muito boa" (Genesis 1:31).
Devemos ser cuidadosos, porém, para não confundir a criação muito boa de Deus com Sua melhor criação, ou mais especificamente, o objetivo final para Sua criação. Na nova criação não haverá leis da termodinâmica – nenhuma deterioração, nenhum frustração, nenhum gemido, nenhum sofrimento (veja Apocalipse 21:1-5). As leis da termodinâmica são boas, apesar do "sofrimento", da "frustração" e "gemidos", porque elas são parte da estratégia de Deus para preparar Sua criação a aproveitar as bênçãos e recompensas da nova criação.
Então, se Adão e Eva fizeram algum trabalho no Jardim, então uma perda de energia e uma certa quantidade de deterioração estava presente. Por quê? Porque o trabalho é essencial para a respiração, circulação do sangue, contração muscular e digestão do alimento. Esses são todos processos que virtualmente sustentam a vida. Adão estava trabalhando, supervisionando o Jardim do Éden (Gen. 2:15) antes de pecar. Então, Romanos 8:20-22 não poderia indicar que o pecado de Adão iniciou todo o processo de deterioração.
Quando Paulo se refere ao "gemido" da criação, a que outros efeitos da maldição ele se refere? Poderia ser que em Genesis 1:28 Deus ordenou ao homem que supervisionasse o ambiente, mas como o homem pecou, o ambiente foi arruinado. O efeito do homem no ambiente é aproximadamente análogo ao resultado de mandar uma criança de 2 anos de idade arrumar o armário. Deixado de lado, o armário se tornará menos arrumado devido à tendência natural à decadência e à desordem. Entretanto, tipicamente, a criança de 2 anos de idade irá apressar o processo de decadência e desordem. Isaias 24:5 descreve a destruição do planeta que resulta da insubordinação do ser humano a Deus. Da mesma forma como se deve esperar que uma criança de 2 anos cresça um pouco antes que ajude a arrumar o armário, a criação também espera que a raça humana experimente os resultados de Deus subjugar o problema do pecado.
Mesmo os pais da Igreja, como Orígenes, que viveram de 185 a 254 d.C., interpretaram Romanos 8:20-22 indicando que a decadência estava em vigor no mundo natural desde a criação do universo. Visto que Orígenes precedeu a descoberta científica das leis da termodinâmica e entropia (que inclui o princípio da decadência) por centenas de anos, está claro que ele não surgiu com sua interpretação como resultado de uma tentativa de adaptação às modernas teorias científicas de seu tempo.
Existem outras razões que nos dizem que a dor física e a decadência devem ter existido antes da Queda? Sim. Em Gênesis 3:16 Deus disse à Eva "Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos.". Ele não diz "introduzir". Ele diz, "aumentar" ou "multiplicar", implicando que deve ter havido alguma dor em qualquer caso.
Como Philip Yancey mostrou tão claramente em seu livro Onde está Deus quando chega a dor? (Editora Vida), alguma dor é boa. É bom que quando eu coloco minha mão no fogo, a dor me avise do perigo. Se a dor não estivesse ali, não saberia que meus dedos estariam queimando. A dor é a maneira de Deus evitar que destruíssemos nós mesmos. Adão e Eva certamente tinham que usar o tato e podiam sentir dor no Jardim antes da Queda. Eles deveriam ter um sistema nervoso que os protegessem que qualquer perigo em seu ambiente no Jardim. Eles deveriam ser capazes de sentir a picada de uma abelha, ou que estavam se envenenando ou de serem furados por um espinho. Quando Adão e Eva pecaram, As conseqüências e o risco da dor e sacrifício não começaram, eles simplesmente aumentaram.
Enquanto o pecado que nós seres humanos cometemos causa naturalmente em nós uma reação negativa à decadência, ao trabalho, à morte física, à dor e ao sofrimento, e enquanto tudo isso está ultimamente ligado de alguma forma aos planos de Deus para conquistar o pecado permanentemente, não há nada nas Escrituras que nos force a concluir que nenhuma dessas entidades existiram antes do primeiro ato de rebelião de Adão contra Deus. Por outro lado, a revelação de Deus através da natureza fornece evidências decisivas de que alguns desses fatores existiram por um longo período antes da criação de Adão.
A Morte dos Animais: Como isso se relaciona com a Expiação?
Outra questão que emerge é esta. Se os animais morriam antes da Queda, isso não afeta a doutrina bíblica de Expiação? Alguns citam Hebreus 9:22, que diz, "De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão." Eles interpretam esses versículos para dizer que "A base da mensagem do evangelho é que Deus trouxe morte e derramamento de sangue por causa do pecado. Se a morte e o derramamento de sangue de animais (ou do homem) existissem antes de Adão pecar, então toda a base da expiação – a base da redenção – é destruída."
Mas essa é uma interpretação bíblica defeituosa. Embora seja verdade que não há remissão de pecado sem derramamento de sangue, o sangue de Cristo, não segue necessariamente que todo sangue derramado é para a remissão do pecado. Dizer que não houve derramamento de sangue antes do pecado é cometer os mesmo erros de interpretação bíblica feita por aqueles que reivindicam que não houve tempestade antes do Dilúvio de Gênesis.
Hebreus 10:1-4 explica que o sangue dos animais sacrificados não eliminará o pecado. O sacrifício pela morte de animais foi um retrato físico da morte espiritual causada pelo pecado, que necessitava da morte como um substituto para a expiação, bem como o prenúncio do último sacrifício eficaz que Deus, ele mesmo, um dia providenciaria. Desde que a pena para o pecado é a morte espiritual, nenhum sacrifício de animais poderia sequer reparar o pecado. O crime é espiritual, então a expiação tinha que ser feita por um ser espiritual.
O derramamento de sangue antes de Adão pecar não afeta ou prejudica, de nenhuma maneira, a doutrina da Expiação. Sustentar esta doutrina central não exige de forma alguma um cenário de criação em que nenhuma das criaturas de Deus recebeu um arranhão ou um sangramento de ferida antes do pecado de Adão e Eva. Mesmo em um ambiente natural ideal, os animais seriam constantemente arranhados, picados, machucados e mesmo mortos uns pelos outros e por eventos acidentais.


[1] Nota do Editor: Existem diversas interpretações para o significado de "dias" em Gênesis 1. O autor deste artigo critica a interpretação defendida pelos Criacionistas da Terra Nova, os quais afirmam que o mundo foi criado em seis dias literais de 24 horas.
O artigo original em inglês está no site do Ankerberg Theological Research Institute.


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Médico francês reconstitui a agonia de Jesus

 
Dr. Barbet, médico francês
colaboração: Pastor Celso Augusto Saraiva

Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.

'Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra'. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.

Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem lacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou ma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os
carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não.

O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.

Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.


Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!

Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as câibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.

Em meu lugar e no seu.

 
http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=448


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ORIGEM DO CARNAVAL

 ORIGEM DO CARNAVAL - Claudia M. de Assis Rocha Lima (Pesquisadora)

Dez mil anos antes de Cristo, homens, mulheres e crianças se reuniam no verão com rostos mascarados e os corpos pintados para espantar os demônios da má colheita. As origens do carnaval têm sido buscadas na mais antigas celebrações da humanidade, tais como as Festas Egípcias que homenageavam a deusa Isis e ao Touro Apis. Os gregos festejavam com grandiosidade nas festas Lupercais e Saturnais a celebração da volta da primavera, que simbolizava o Renascer da Natureza. Mas num ponto todos concordavam, as grandes festas, como o carnaval, estão associadas a fenômenos astronômicos e a ciclos naturais. O carnaval se caracteriza por festas, divertimento públicos, bailes de máscaras e manifestações folclóricas. Na Europa, os mais famosos carnavais foram ou são: os de Paris, Veneza, Munique e Roma, seguidos de Nápoles, Florença e Nice.

CARNAVAL NO BRASIL

O carnaval foi chamado de Entrudo por influência dos portugueses da ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de loucas correrias, mela-mela de farinha, água com limão, no ano de 1723, surgindo depois as batalhas de confetes serpentinas. No Brasil, o carnaval é festejado tradicionalmente no sábado, domingo, segunda e terça-feira anteriores aos quarentas dias que vão da quarta-feira de cinzas ao domingo de Páscoa. Na Bahia, é comemorado também na quinta-feira da terceira semana da Quaresma, mudando de nome para Micareta. Esta festa deu origem a várias outras em estados do Nordeste, todas com características baianas, com a presença indispensável dos Trios Elétricos e são realizados no decorrer do ano; em Fortaleza realiza-se o Fortal; em Natal, o Carnatal; em João Pessoa, a Micaroa; em Campina Grande, a Micarande; em Maceió, o Carnatal Fest; em Caruaru, o Micarú; no Recife, o Recifolia, já extinto.

CARNAVAL ATUALIDADE

Festa popular, o carnaval ocorre em regiões católicas, mas sua origem é obscura. No Brasil, o primeiro carnaval surgiu em 1641, promovido pelo governador Salvador Correia de Sá e Benevides em homenagem ao rei Dom João IV, restaurador do trono de Portugal. Hoje é uma das manifestações mais populares do país e festejado em todo o território nacional.
O carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características distintas nas cidades em que se popularizou.
O termo carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como carnem levare ou carnelevarium, palavras dos séculos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de comer carne.
É possível que suas raízes se encontrem num festival religioso primitivo, pagão, que homenageava o início do Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas há quem diga que suas primeiras manifestações ocorreram na Roma dos césares, ligadas às famosas saturnálias, de caráter orgíaco. Contudo, o rei Momo é uma das formas de Dionísio - o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do carnaval para a Grécia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma forma de comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os atos de alimentar-se e beber, elementos indispensáveis à vida.

CINZAS DE UM CARNAVAL - Pr. Everaldo Filho (Pesquisa)

Por vinte anos temos pesquisado sobre as mazelas do carnaval, tomando como base os noticiários da grande imprensa e o resultado é que de 1988 à 1993 morreram 892 pessoas durante o carnaval. Só no carnaval de 2006 foram registrados 41 homicídios e no carnaval seguinte 19 pessoas. No carnaval de 2008 em São Paulo morreram nas estradas 34 pessoas; em Belo Horizonte aconteceram 300 acidentes (um verdadeiro carnaval de acidentes), com 300 feridos e 24 mortos; num balanço geral da Polícia Rodoviária Federal o carnaval terminou com 128 mortos e 1.472 feridos em acidentes. Em Santa Catarina um carnaval de tragédias em 2009 com 27 pessoas mortas.
No carnaval de 2007 o investimento das 13 escolas do grupo especial ficou em torno de 59,2 milhões. Só a Beija-Flor gastou R$ 7 milhões. A escola de samba Salgueiro mostrou na avenida ritual de adoração às feiticeiras (líderes espirituais). Já a Unidos da Tijuca no seu carro abre-alas, trouxe a figura de um enorme diabº
Com o enredo "Metamorfoses do Reino Natural à corte Popular do Carnaval - As transformações da vida, a Vila Isabel falou da evolução da espécie humana, desde a origem como macaco até o homem moderno; a escola Vizinha Faladeira, com enredo "Oduduya, a volta ao templo de criação", no seu carro trouxe o deus africano que iluminará o caminho das crianças para o despertar de Uma Nova Era.
A Beija-Flor de Nilópolis mostrou no seu carnaval expressões africanas e referência ao candomblé, um dos componentes da comissão representava exu.
Em 2008 o preço da festa do carnaval foi de R$ 85 milhões promovido pelo poder público e quem pagou essa conta foi o contribuinte, as três esferas do governo deram verbas para promover a festa de Mamom na seguinte ordem: Governo Federal R$ 12 milhões, Governo Estadual 5 milhões e a Prefeitura com 5,2 milhões. Nesse ano a falta de controle sobre o gasto no carnaval foi alvo de CPI na câmara municipal do Rio.

Mangueira perdeu: Jesus ganhou (Jornal Mensageiro da Paz nº 1201 - maio de 1987)

Esta foi a capa desse jornal evangélico noticiando que Nonô da Mangueira não desfilaria mais na avenida, o irmão Durvalino Pires da Costa havia encontrado a verdadeira alegria na pessoa do Salvador Jesus Cristo. Dessa reportagem da irmã Maria José Resende, destaco o apelo do Irmão Durvalino: "A igreja precisa ir ao encontro do pecador, criando mais trabalhos para atraí-luz a Jesus Cristo. Eles estão sedentos da Palavra de Deus, mas não podem ir sozinhos à igreja".

O CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO ESTÁ EM DECADÊNCIA

Há duas décadas, é cada vez mais difícil encontrar blocos nas ruas durante a festa, e os tradicionais bailes de salão estão praticamente extintos. Qual seria a razão desse esvaziamento? Segundo o IBGE no Rio em 1970 os evangélicos não chegavam a 8% da população. Hoje somos 20%.
O Pr. William Lourenço Braga. Conhecido como Lilico Braga famoso mestre-sala da Mangueira (perdeu novamente). Hoje servo do Senhor, salvo por Jesus Cristo, graças a pregação do evangelho.
Pedro Paulo Nogueira, ex-ritmista da Mangueira. Neto do compositor Cartola, em 1989 se converteu ao evangelho ( a mangueira perdeu, Jesus sempre ganha); e segundo a reportagem de Élidi Miranda, Dona Zica, confessou Jesus como Salvador antes de falecer aos 89 anos, em 2003.

(Malaquias 3:18) - Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve.

CARNAVAL: FESTA PAGÃ

Sambar com fé - religiões diferentes desfilam unidas na grande celebração profana que é o carnaval. Famosa integrante da Beija-Flor de Nilópolis leva a bandeira á igreja de São Jorge, antes do desfile, ela também vai a um centro espírita.

(Lucas 16:13) - Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.

No carnaval de 2009 a Império Serrano tinha o enredo como tema "A lenda das sereias e os mistérios do mar"; a Beija-Flor trouxe centenas de componentes fantasiados de orixás, prometendo dar um grande banho de axé na passarela. O que acontece com o crente assistindo esse desfile?

(Hebreus 12:25) - Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus;

A Unidos da Tijuca aproveitou o Ano Internacional da Astronomia, e falou da influência do céu no imaginário do céu popular.

(Apocalipse 16:17) - E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.

A Porto da Pedra trouxe ciganos e pais e mães-de-santo representando a curiosidade que temos em relação ao futuro.

(Hebreus 9:11) - Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação,

O Salgueiro trouxe os ritmistas fantasiados de ogãs, e a sua batucada evocaram divindades. Com a mesma idéia, a Viradouro falou da Bahia com o enredo "Vira Bahia, pura energia!". Qual a verdadeira intenção?

(João 12:40) - Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, A fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, E se convertam, E eu os cure.

BIBLIOGRAFIA DO AUTOR

Everaldo Filho, casado, Ministro do Evangelho, militar reformado, Graduado em Teologia pelo Departamento de Educação e Cultura Religiosa da CONAMAD, articulista, criou o Ministério Profético Visão de Patmos, ex-tesoureiro da Associação Missionária Novas de Grande Alegria(AMINOGAL), é membro da Igreja Assembleia de Deus em Nova Iguaçu,(ADNI) RJ (Pr. Presidente João Nunes de Sousa).

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A revelação de Deus é suficiente para nossa fé


 

A revelação de Deus é suficiente para nossa fé


 - Spurgeon



O que poderíamos acrescentar se a revelação de Deus não fosse suficiente para nossa fé? Quem pode responder essa pergunta? O que qualquer pessoa proporia acrescentar à Palavra sagrada? Um momento de reflexão nos levaria a escarnecer das mais atraentes palavras de homens, se fosse proposto acrescentá-las à Palavra de Deus. O tecido não estaria em uma peça única. Você adicionaria remendos a uma veste real? Você guardaria a sujeira das ruas no tesouro do rei? Você juntaria as pedrinhas da praia aos diamantes preciosos da antiga Golconda? Qualquer coisa que não seja a Palavra de Deus posta diante de nós para que creiamos e preguemos como se fosse a vida do homem nos parece totalmente absurda, contudo, enfrentamos uma geração de homens que sempre querem descobrir uma nova força motriz e um novo evangelho para suas igrejas. A manta de sua cama parece não ser suficientemente longa, e eles querem pegar emprestado um metro ou dois de tecido misto e incongruente dos unitaristas, agnósticos ou mesmo dos ateístas.

Bem, se existe qualquer força espiritual ou poder dirigido aos céus, além daquele relatado nesse Livro, acho que podemos passar sem ele. Na verdade, deve ser uma falsificação tão grande que estamos melhor sem ela. As Escrituras em sua própria esfera são como Deus no universo Todo-suficiente. Nelas estão reveladas toda a luz e poder que a mente do homem pode precisar em relação às coisas espirituais. Ouvimos falar de outra força motriz além daquela encontrada nas Escrituras, mas cremos que tal força é um nada muito pretensioso. Um trem está descarrilado, ou incapaz de prosseguir por outro motivo, quando chega a turma do conserto. Trazem locomotivas para tirar o grande impedimento. A princípio parece que nada se mexe: a força da locomotiva não é suficiente. Escutem! Um garotinho tem uma idéia. Ele grita: "Pai, se eles não têm força suficiente, eu empresto meu cavalo de balanço para ajudá-los". Ultimamente, recebemos a oferta de um considerável número de cavalos de balanço. Pelo que vejo, eles não têm conseguido muito, mas prometeram bastante. Temo que o efeito disso tenha sido mais maléfico que benéfico: eles já levaram pessoas a zombar e as retiraram dos lugares de culto que antes gostavam de freqüentar. Os novos brinquedos foram exibidos, e as pessoas, depois de olhá-los um pouco, foram adiante, à procura de outras lojas de brinquedos. Esses belos e novos nadas não lhes fizeram bem nenhum e nunca farão enquanto o mundo existir.

A Palavra de Deus é suficiente para atrair e abençoar a alma do homem ao longo dos tempos; mas as novidades logo fracassam. Alguém pode bradar: "Certamente, precisamos acrescentar nossos pensamentos a isso". Meu irmão, pense o que quiser, mas os pensamentos de Deus são melhores do que os seus. Você pode ter lindos pensamentos, como as árvores no outono soltam suas folhas, mas há alguém que sabe mais sobre seus pensamentos do que você e os julga de pouco valor. Não é verdade que está escrito: "O Senhor conhece os pensa-mentos do homem, e sabe como são fúteis?" (Sl 94.11). Comparar nossos pensamentos aos grandes pensamentos de Deus, seria total absurdo. Você traria sua vela para mostrá-la ao sol? O seu nada para reabastecer o todo eterno? É melhor calar diante do Senhor, do que sonhar em complementar o que ele falou. A Palavra do Senhor está para a concepção dos homens como um pequeno jardim, para o deserto. Mantenha-se no escopo do livro sagrado e estará na terra que mana leite e mel; por que tentar lhe acrescentar as areias do deserto?

Não jogar fora nada do livro perfeito


Tente não jogar fora nada do livro perfeito. O que você encontra nele permita que ali fique, e o faça seu para pregar conforme a analogia e o tamanho da fé. Aquilo que é digno de ser revelado por Deus é digno de nossa pregação--isso é o mínimo que posso dizer a respeito. "Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mt 4.4; Dt 8.3). "Cada palavra de Deus é compro-vadamente pura; ele é um escudo para quem nele se refugia" (Pv 30.5). Permita que cada verdade revelada seja apresentada a seu tempo. Não procure assunto em qualquer outro lugar, pois com tal infinitude de temas diante de você não há necessidade de assim fazer; com tão gloriosa verdade para pregar seria uma audaciosa crueldade fazer isso.


Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)

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A Muralha de Jericó 1

A MURALHA DE JERICÓ -

Vença os obstáculos pelo poder de Deus.

Depois de viajar pelo deserto durante quarenta anos, os israelitas chegaram, finalmente, diante de Canaã. Agora, era só entrar na terra e fazer o loteamento. Certo? Errado. As coisas não eram assim tão fáceis. Havia no caminho uma imensa muralha. Muitas vezes, nos encontramos em situações semelhantes. Quando pensamos que vamos "tomar posse da bênção", surge uma imponente muralha que parece zombar de nossas esperanças.

Entretanto, não vamos desistir dos propósitos de Deus para nós. Não vamos assentar no meio da estrada. Não vamos voltar ao Egito. Essa deve ser nossa atitude de fé: olhar para frente e prosseguir.
Tudo aquilo que impede a bênção, que impede o êxito, todo problema que parece insolúvel, é um tipo de muralha colocada por Satanás e permitida por Deus. Nesse contexto, Satanás tem o desejo de nos fazer fracassar. Entretanto, utilizando-se da mesma situação, Deus espera que saiamos vitoriosos, experientes e fortalecidos.

Diante do obstáculo, muitas pessoas tentam vencer através de meios humanos. Imagine, se Josué resolvesse pular o muro ou cavar um túnel... Provavelmente, sua história não estaria na Bíblia e precisaríamos de outro assunto para esta mensagem. Porém, o líder de Israel escolheu os meios divinos, mesmo sendo incompreensíveis e desprovidos de lógica. A mente humana nos aconselha a dar um "jeitinho", buscando uma solução mundana ou ilícita para o problema. Deus, porém, muda as situações pelas vias da integridade e da justiça.
Para que o Senhor possa agir, alguns requisitos são necessários:

1 – A ARCA – O povo precisava ter a arca indo à frente. A arca era um móvel de madeira de cetim coberta de ouro que representava a presença de Deus e sua aliança com Israel. Se queremos vencer as barreiras, precisamos ter compromisso com Deus e uma comunhão real com ele.

2 – RODEAR A CIDADE - O povo precisava andar em volta da muralha. Aqui está a questão da obediência e da ação. Se você está consciente de que Deus lhe deu uma ordem, obedeça. Esta é a sua parte. Se você não sabe o que fazer diante do problema, ore, consulte a Bíblia, consulte a liderança da igreja e parta para a ação. Jesus disse: "Eu sou o caminho" (João 14.6). Logo, precisamos andar. Cristianismo não é estacionamento.

3 – TEMPO – Israel deveria andar em torno de Jericó durante 7 dias. Aqui está o teste da perseverança e da paciência. Você deve obedecer hoje e continuar obedecendo amanhã, mesmo que os obstáculos pareçam mais firmes do que antes. Você deve ser mais firme do que a muralha. Sua fé deve ser mais resistente. Depois de rodear a cidade no primeiro dia, não houve nenhum resultado. Talvez tenha sido difícil para alguns israelitas levantarem de suas camas no segundo e no terceiro dia e nos dias seguintes, sabendo que nada aconteceu na véspera. Você já experimentou esse desânimo? Não se deixe vencer por ele. Continue obedecendo ao Senhor.

No sétimo dia, a muralha caiu. Não podemos fazer uma regra para Deus e dizer que ele sempre vai agir depois de 7 dias ou depois de 7 orações, etc. Ele pode agir no primeiro dia, ou no sétimo, ou no vigésimo-primeiro, como aconteceu com Daniel (cap.10), ou em outro dia qualquer. O que concluímos é que Deus tem um tempo certo para tudo, apesar de que, em alguns casos, nós é que retardamos as bênçãos devido à nossa incredulidade, passividade e desobediência.
Depois que Israel fez tudo o que Deus ordenou, a muralha ruiu e o povo pôde conquistar a cidade. Que Deus nos abençoe e nos ajude a conquistar todos os nossos direitos espirituais em Cristo.

Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia
www.anisiorenato.com


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A Muralha de Jericó


A muralha de Jericó

Não reconstrua o que Deus destruiu.

Israel andou com Deus, atravessando o deserto. Chegando à terra prometida, encontrou a muralha de Jericó. Aquele seria um teste importante para o novo líder Josué.

A muralha era tão larga que havia casas sobre ela, como a de Raabe, a meretriz. O que fazer diante de tão grande obstáculo? Os israelitas poderiam orar e ficar esperando que o muro caísse, mas não seria tão simples assim. A oração é importante, mas não é tudo. Deus poderia fazer todas as coisas sozinho, mas ele quer a nossa participação. A palavra de Deus nos conduz à ação, ainda que não seja exatamente o que gostaríamos de fazer. O Senhor mandou que o povo marchasse em volta da cidade durante sete dias e que os sacerdotes tocassem as trombetas (Js.6). Foi uma ordem muito estranha. Entretanto, mesmo sem entender, era importante obedecer.

Nos primeiros dias em que o povo rodeou a cidade, nada aconteceu. Quando o tempo passa e não vemos os resultados almejados, somos atacados pelo desânimo e pela dúvida. Nossa mente começa a imaginar coisas negativas. A cada dia ia tornando-se mais difícil levantar de madrugada para mais uma caminhada.

Nossas vidas podem se encontrar nesse estado algumas vezes. Levantamos de manhã todos os dias e, em muitos deles, não conseguimos atingir nossos objetivos. Porém, não vamos desistir. Precisamos perseverar até o fim, obedecendo ao Senhor, sabendo que ele está conosco.

Enquanto o tempo testava a fé de Israel, é provável que os inimigos, dentro da cidade, se sentissem melhor, e até zombassem do povo de Deus. "Lá vem aquele povo barulhento outra vez". Caminhavam, tocavam trombeta, e nada acontecia.
Em momentos assim, quando os resultados não aparecem, a liderança é questionada. É possível que alguns israelitas já estivessem duvidando da capacidade de Josué e da eficácia dos seus métodos. "Moisés é que era líder de verdade", poderiam dizer.

Precisamos crer, obedecer, esperar e calar.

A cada dia, o povo tinha um novo encontro com a muralha, e ela continuava lá, firme, inabalável. Naqueles dias, crescia no coração de cada israelita a convicção de que nada poderiam fazer por si mesmos. Sua dependência de Deus ficava evidente.
Aquela caminhada diária era o teste da fé, da obediência e da perseverança.

No sétimo dia, o povo rodeou a cidade sete vezes. Na última volta, as trombetas tocaram, o povo gritou, conforme Deus havia mandado, e as muralhas vieram ao chão. Os israelitas invadiram a cidade e a destruíram completamente, poupando apenas Raabe e os que com ela estavam.

Apresentemos ao Senhor as muralhas que estão diante de nós, interrompendo nossa jornada.
Ele haverá de nos ajudar a vencê-las, em nome de Jesus. Se temos andado com o Senhor e as muralhas ainda não caíram, não podemos desanimar. É tempo de prosseguir.

A vitória chegou e o líder Josué foi exaltado aos olhos do povo, não por seu próprio poder, mas ficou notório que ele, de fato, servia ao verdadeiro Deus (Js.6.27). Os líderes sempre precisam enfrentar grandes desafios, pois essas importantes vitórias comprovarão a autenticidade de suas vocações. Portanto, um grande problema pode ser uma grande oportunidade. Foi o que Golias representou na história de Davi.

O relato sobre a destruição de Jericó termina com uma maldição. Está escrito que maldito seria aquele que reconstruísse aquela cidade. Perderia o filho primogênito ao lançar seus fundamentos, e o mais novo quando colocasse suas portas (Js.6.26).

Lendo o Novo Testamento, encontramos relatos que citam Jericó. Portanto, lá estava ela novamente. Como pode ter ressurgido?

A história de Israel nos traz a explicação. No tempo do rei Acabe, surgiu um homem chamado Hiel, de Betel, que tomou a iniciativa de construir Jericó, atraindo sobre si a maldição profetizada. Construiu a cidade e perdeu dois filhos: Abirão e Segube (IRs.16.34).

Ele desconhecia a profecia ou quis desafiar o Senhor? Não sabemos. O certo é que não podemos ignorar a palavra de Deus que está na bíblia. Não podemos deixar de crer nela, nem menosprezar os males acerca dos quais ela nos adverte.

Com isso, aprendemos ainda uma importante lição: não devemos reconstruir aquilo que Deus destruiu. Se ele já nos libertou de um pecado, de um relacionamento ilícito, de um vício, não podemos voltar àquele lugar para reatar os laços da iniquidade. As consequências podem ser drásticas.

Hiel entrou para a história como o construtor de Jericó, mas perdeu seus filhos. De que adianta sermos conhecidos como edificadores de uma cidade, se perdermos nossos filhos? De que adiantam grandes realizações materiais, profissionais, culturais, políticas, ou até ministeriais, se fracassarmos na edificação do nosso lar? Se formos infiéis ao Senhor, traremos consequências ruins para a nossa descendência.

Sejamos como Josué e não como Hiel. Sejamos conquistadores do que Deus prometeu, mas não desejemos aquilo que ele proibiu.

Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia
www.anisiorenato.com

parceiro
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"O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO"

 "O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL DA
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI – RJ
LIÇÃO Nº 06 – DIA 07/02/2010
TÍTULO - "O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO"
TEXTO ÁUREO – II Cor 5:18
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – II Cor 5:14-15, 17-21
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e.mail: geluew@yahoo.com.br



· Por estar mais adequado ao tema da lição, procuramos focalizar, apenas, um dos objetivos indicados pelo comentarista: – "Conscientizar-se que o ministério da reconciliação consiste na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo" – Pág. 43 (Revista do Professor).
I – INTRODUÇÃO:
. EXPIAÇÃO é o ato pelo qual Deus restaura o relacionamento de harmonia e unidade entre Ele e os seres humanos. Através da graça expiatória de Deus e de Seu perdão, restaura-se nosso relacionamento com Ele, apesar de nosso pecado; é o processo da reunião de duas partes que antes estavam alienadas, para que formem uma unidade. 
II – EXPIAÇÃO NO A. T.:
· Visto que a morte de Jesus é descrita em linguagem que lembra os sacrifícios do A. T., um conhecimento dos termos sacrificiais ajuda grandemente na sua interpretação. Assim, vejamos a TIPOLOGIA DE JESUS NOS SACRIFÍCIOS DO A.T.  
· II.1 - PRIMEIRO SACRIFÍCIO - HOLOCAUSTO ou OFERTA QUEIMADA:
· Lv 1:1-17; 6:8-13; 7:8; 8:18-21; 16:24;
·  Toda oferta deveria ser queimada.

· ELEMENTOS:
· Bode;
· Carneiro ou Cordeiro;
· Ave do sexo masculino (rola ou pombinho para o pobre) – As posses do indivíduo determinavam o tipo de oferta;
· Boi
· Tudo sem defeito

· PROPÓSITOS:
· Ato voluntário de adoração;
· Expiação pelos pecados involuntários em geral;
· Expressão de devoção;
· Compromisso e Completa entrega (submissão) a Deus;
· Obtenção do favor divino;
· Consagração pessoal para a obra de Deus.

· TIPOLOGIA:
· Cristo, nosso sacrifício perfeito, que Se entregou voluntariamente e Se ofereceu imaculado a Deus para fazer Seu inteiro agrado (Hb 9:14; Fp 2:6-8)
· A perfeita obediência de Cristo (Mt 27:35-36; Ef 5:2; Hb 7:26; I Jo 2:6);

· II.2 - SEGUNDO SACRIFÍCIO - OFERTAS DE MANJARES ou OBLAÇÃO:
·  Lv 2:1-16; 6:14-23; Sl 16
· Uma oferta de homenagem que significava uma promessa de leal obediência a Deus.

· ELEMENTOS:
· Grão;
· Flor de farinha;
· Azeite de oliveira;
· Incenso;
· Bolos asmos assados, ou fritos, ou cozidos;
· Sal;
· Sem fermento e sem mel

· PROPÓSITOS:
· Ato voluntário de adoração ou ações de graça;
· Reconhecimento e obtenção da bondade e das provisões de Deus;
· Devoção a Deus;
· Consagração dos bens;
· Dádiva de gratidão a Deus

· TIPOLOGIA:
· Destaca-se a perfeita humanidade de Cristo, ressaltando-se a entrega de Sua vida por todos nós (I Jo 2:6; I Tm 2:5; Jo 13:1)
· II.3 - TERCEIRO SACRIFÍCIO - SACRIFÍCIOS PACÍFICOS ou OFERTAS PACÍFICAS:
·  Lv 3:1-17; 7:11-34; 22:18-30; Sl 85;
· Fala da inteira dedicação da parte do ofertante e da paz com Deus usufruída por aquela que oferecia tal oferta.

· ELEMENTOS:
· Novilho ou cordeiro ou cabra (macho ou fêmea), sem defeito, tomado do rebanho, conforme as posses do indivíduo;
· Variedade de bolos 

· PROPÓSITOS:
· Ato voluntário de adoração;
· Ação de graças e comunhão ou júbilo público, posto que incluía uma refeição de toda a comunidade;
· Gratidão a Deus;
· Comunhão com Deus;
· Desobrigação de votos;
· Reconciliação

· TIPOLOGIA:
· Cristo, mediante a cruz, restaurou a comunhão do crente com Deus; Ele é a nossa Paz, pois fez cessar a guerra (Ef 2:14; Cl 1:20; Fp 4:6-7; I Pe 3:11)
· II.4 - QUARTO SACRIFÍCIO - OFERTA PELO PECADO:
·  Lv 4:1-25; 5:1-13; 6:24-30; Sl 22
· Este tipo de sacrifício era necessário para expiar pecados específicos.
· O grau da culpa e a qualidade da oferta variavam de acordo com a posição e a responsabilidade do pecador.
·  O pecado do sumo-sacerdote era o mais grave, porque era ele quem representava a nação inteira diante de Deus.

· ELEMENTOS:
· Para o sumo-sacerdote e a congregação: Um bezerro ou novilho;
· Para os líderes ou príncipes: Um bode;
· Para qualquer pessoa do povo: Uma cabra ou um cordeiro;
· Para os pobres: Uma rola ou dois pombinhos;
· Para os muito pobres: A décima parte de uma efa de flor de farinha

· PROPÓSITOS:
· Para expiação de pecado específico e involuntário;
· Confissão de pecado;
· Perdão de pecado;
· Limpeza da imundícia;

· TIPOLOGIA:
· Prefigura a crucificação de Cristo fora da cidade de Jerusalém (Hb 13:10-13); Ele se fez pecado por nós  (Is 41:24; At 3:17; I Cor 2:8 cf II Cor 5:21)
· II.5 - QUINTO SACRIFÍCIO - OFERTA DE CULPA ou SACRIFÍCIO PELO SACRILÉGIO ou SACRIFÍCIO DE RESTITUIÇÃO:
· (Lv 5:14-16; 6:7; 7:1-7)
· Este sacrifício indica ao homem a sua culpabilidade e a sua necessidade de ser salvo do julgamento.

· ELEMENTO:
· Somente carneiro sem mácula.
· PROPÓSITOS:
· Para expiação de pecados involuntários que requeriam restituição;
· Culpa por tirar das coisas sagradas ou por alguma perda ao santuário;
· Limpeza da imundícia;
· Fazer restituição, acrescida de 20% ou a quinta parte ("o quinto") - Lv 6:5.

· TIPOLOGIA:
· Cristo, mediante Seu sacrifício, pagou a culpa dos pecados dos crentes (Rm 3:24-26; 5:20; Gl 3:13; Hb 9:22) cf (Is 53:7; Jo 1:29; Apc 5:6) cf (Sl 69:9, 20-21, 31).

. Assim, todos os sacrifícios não somente eram proféticos em relação a Cristo, mas também serviam para preparar o povo de Deus para a dispensação melhor, que seria introduzida quando o Verbo de Deus se fizesse carne.
 
III – A EXPIAÇÃO NO N.T.:
· Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, os discípulos sempre afirmaram que a morte de Cristo fora divinamente ordenada como o meio da expiação. Assim, A MORTE DE CRISTO É:

· (A) – EXPIAÇÃO – Expiar o pecado significa levá-lo embora, de modo que ele é afastado do transgressor – Hb 2:17, 9:14, 26, 28; 10:12-14;

· (B) – PROPICIAÇÃO – Propiciar é aplacar a ira de um Deus santo pela oferenda de um sacrifício expiatório. Cristo é descrito como sendo essa propiciação – Rm 3:25; I Jo 2:4; 4:10.

· (C) – SUBSTITUIÇÃO – Os sacrifícios do A.T. eram substitutos por natureza. O altar representava o pecado; a vítima era o substituto do israelita para ser aceita em seu favor. Cristo, sendo O Filho de Deus, pode oferecer um sacrifício de valor eterno e infinito. Havendo assumido a natureza humana, identificou-se com o gênero humano e, assim, sofreu o castigo que era nosso, a fim de que pudéssemos escapar – II Cor 5:21; I Pe 2:24

· (D) – REDENÇÃO – Tanto no A.T. quanto no N. T., a palavra redimir significa tornar a comprar por um preço; livrar da servidão por preço; comprar no mercado; retirar do mercado. O fato da redenção destaca o alto preço da salvação. O Senhor Jesus é um Redentor e Sua obra expiatória é descrita como uma redenção – Mt 20:28; Gl 3:13; 4:5; Tt 2:14; I Pe 1:18; Apc 5:9; 14:3.

· (E) – RECONCILIAÇÃO – Por meio das Escrituras, vemos que é Deus (A PARTE OFENDIDA), quem tomou a iniciativa em prover expiação pelo homem. Ainda que Sua Majestade tenha sido ofendida pelo pecado do homem, Sua santidade, naturalmente, deve reagir contra o pecado. Contudo, Ele não deseja que o pecador pereça – Ez 33:11. Paulo não disse que Deus foi reconciliado com o homem, mas, sim, que Deus fez algo a fim de reconciliar consigo o homem – Rm 5:10; II Cor 5:18-19; Cl 1:21

IV – A EFICÁCIA DA EXPIAÇÃO:
· Vejamos os efeitos que a obra expiatória de Cristo tem para o homem:
 

· (A) – PERDÃO DA TRANSGRESSÃO – Jesus pagou a dívida que nós não podíamos saldar e assegurou a remissão dos pecados – Jo 1:29; 5:24; Ef 1:7; Hb 9:22-28; Apc 1:5.

· (B) – LIVRAMENTO DO PECADO – O crente é liberto não somente da culpa dos pecados, mas também pode ser liberto do poder do pecado. Havendo morrido para a antiga vida de pecado, a pessoa nasce de novo, para uma nova vida: nasce da água (experimentando a purificação) e nasce do Espírito (recebendo a vida divina) – Jo 3:5; Tt 3:5-7.

· (C) – LIBERTAÇÃO DA MORTE – Hb 9:2 – Cristo morreu por nossos pecados, submetendo-se não somente à morte física, mas também à morte que significa a pena do pecado. Isso explica a exclamação: -"DEUS MEU, DEUS MEU, POR QUE ME DESAMPARASTE?". Essas são palavras de Um que efetuou um ato que implica separação divina; esse ato consumou-se quando Ele levou os nossos pecados – II Cor 5:21.

· (D) – O DOM DA VIDA ETERNA – Rm 6:23; Jo 3:14-16 – Isso significa vida no favor de Deus e comunhão com Ele. Morto em transgressões e pecados, o homem está fora do favor de Deus; pelo sacrifício de Cristo, o pecado é expiado e o homem é restaurado à plena comunhão com Senhor – Rm 6:22; Tt 1:2; Apc 22:4.

· (E) – A VIDA VITORIOSA – Lc 10:17-20; Jo 12:31-32; 14:30; Cl 2:15; Hb 2:14-15; Apc 12:11 – Cristo venceu satanás por nós! Da mesma forma, os crentes tem a vida vitoriosa enquanto tiverem em suas vidas Aquele que venceu o diabo!

V – CONSIDERAÇÕES FINAIS:
· O ato de reconciliação é uma obra consumada e realizada em benefício dos homens. À vista de Deus, o mundo inteiro está reconciliado. Essa, em essência, é a mensagem do Evangelho. Cabe a nós, servos de Deus, que temos O Ministério da Reconciliação, proclamarmos que a morte de Cristo foi uma obra consumada de reconciliação de todo o gênero humano com Deus e efetuada independente de nós, a um custo inestimável - Sl 49:6-8.

FONTES DE CONSULTA:
· Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - Editora Vida - Myer Pearlman
. O Novo Dicionário da Bíblia - Editora Vida
. Levítico Introdução e Comentário - Editora Mundo Cristão - R. K. Harrison
.  BEP - CPAD

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