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DAVI, UM HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS ENSINO DOMINICAL PARA METRES E ALUNOS

DAVI, UM HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS

Lição 13 - 27/12/2009
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Samuel 13.13,14; 16.11,12; Salmos 89.20
TEXTO ÁUREO " At 13.22 E, quando este foi retirado, lhes levantou como rei a Davi, ao qual também deu testemunho e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade"

LIÇÕES DE UM HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS

1. PROCUROU ESTAR EM CONCÓRDIA A VONTADE DIVINA

•Sempre consultou ao Senhor para realizar projetos - I Cr 28.3 Porém Deus me disse: Não edificarás casa ao meu nome, porque és homem de guerra, e derramaste muito sangue.
•Sempre consultou ao Senhor para enfrentar inimigos - 2 Sm 5.23 E Davi consultou ao SENHOR, o qual disse: Não subirás; mas rodeia por detrás deles, e virás a eles por defronte das amoreiras.
•Sempre consultou ao Senhor para garantir vitórias - 2 Sm 5.19 E Davi consultou ao SENHOR, dizendo: Subirei contra os filisteus? Entregar-los-ás nas minhas mãos? E disse o SENHOR a Davi: Sobe, porque certamente entregarei os filisteus nas tuas mãos.
2. PROCUROU ESTAR EM SUBMISSÃO A PALAVRA DIVINA

•Sua vida foi um exemplo de compromisso com a palavra - Sl 40.10 Não escondi a tua justiça dentro do meu coração; apregoei a tua fidelidade e a tua salvação. Não escondi da grande congregação a tua benignidade e a tua verdade.
•Sua vida foi um exemplo de reverencia com a palavra - Sl 19.14 Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, SENHOR, Rocha minha e Redentor meu!
•Sua vida foi em exemplo de fidelidade com a palavra - Sl 18.21 Porque guardei os caminhos do SENHOR, e não me apartei impiamente do meu Deus.
3. PROCUROU ESTAR EM COMUNHÃO A PRESENÇA DIVINA

•Priorizou sempre o desejo de estar na presença de Deus - Sl 84.10 Porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas dos ímpios.
•Enfatizou sempre o alegria de estar na presença de Deus - Sl 122.1 Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR.
•Declarou sempre o privilegio de estar na presença de Deus - Sl 84.3 Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde ponha seus filhos, até mesmo nos teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu.

Pr Adilson Guilhermel
Nosso Parceiro

http://www.pastorguilhermel.com.br/EBD13.htm

NATAL CONFORME A NATA DE CADA ALMA

NATAL CONFORME A NATA DE CADA ALMA


Paulo disse que não era mais para se guardar festas religiosas como se elas carregassem virtude em si mesmas.

Assim, as datas são apenas datas, e as mais significativas são aquelas que se fizeram história, memória e ninho em nós.

Ora, o mesmo se pode dizer do Natal, o qual, na "Cristandade", celebra o "nascimento de Jesus", ou, numa linguagem mais "teológica", a Encarnação.

No entanto, aqui há que se estabelecer algumas diferenciações fundamentais:


1. Que Jesus não nasceu no Natal, em dezembro, mas muito provavelmente em outubro.

2. Que o Natal é uma herança de natureza cultural, instituída já no quarto século. De fato, o Natal da Cristandade, que cai em dezembro, é mais uma criação de natureza constantiniana, e, antes disso, nunca foi objeto de qualquer que tenha sido a "festividade" da comunidade dos discípulos originais.

3. Que a Encarnação, que é o verdadeiro natal, não é uma data universal — embora Jesus possa ter nascido em outubro —, mas sim um acontecimento existencial que tem seu inicio em nós quando cremos que Deus estava em Cristo, e se renova em nós cada vez que vivemos no amor de Deus, confiantes na Graça da Encarnação e na Encarnação da Graça: Jesus, o Emanuel.

4. Que embora o Natal da Cristandade não seja nada além de uma celebração religiosa e sincrética, nem por isso ele faz mal a quem o celebra como quem come o pão e bebe o vinho do Amor de Deus em Sua Encarnação. Isso porque, como qualquer outra coisa, o que empresta sentido às coisas não são as coisas em si mesmas, mas o olhar de quem nelas projeta, simbolicamente, o seu próprio coração.


Assim, que cada um tenha o natal que em si mesmo tiver sido gerado!

O meu é todo dia, pois, a cada dia vivo apenas porque creio que Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo.

Do contrário, para mim não haveria natal, posto que um homem como eu já não encontra ilusões viáveis como paliativo e auto-engano para a existência.

Por isso digo: sem o meu natal de fé em Cristo, sobraria apenas o meu funeral de tristeza.

Há quem faça um natalzinho existencialmente do tipo "Casas Bahia".

Há quem o torne algo tão "exato" que não o celebrar é como não comparecer ao "Aniversário de Jesus".

Há quem não o celebre por julgá-lo uma festa pagã.

E há também quem o denuncie de modo estapafúrdio, como um certo "apóstolo" que, desejando "teologizar" — coisa, para ele, mais difícil do que boi voar —, disse que a Encarnação não é para ser celebrada, mas apenas a Ceia do Senhor. E concluiu que quem celebra a Encarnação celebra o Primeiro Dia em vez de celebrar o Sétimo. Assim, conclui ele, tal pessoa voltou atrás. E isso tudo sem lembrar que João diz que todo espírito que não confessa a Encarnação não procede de Deus, pois é espírito do anticristo, o qual já está no mundo, e, segundo João, "procede do meio de nós".

Sem Encarnação, Aquele que morreu e ressuscitou não poderia dizer: "Vede! Um espírito não tem carnes nem ossos, como vedes que eu tenho!"

Sem começo, não há fim. Portanto, tratando-se de Deus, Alfa e Ômega são a mesma coisa, pois Aquele que é é, e nEle não se pode m separar eventos que salvam e eventos que não salvam. E isso por uma única razão: Quem salva é Ele, e não pedaços dEle!

Portanto, como todos os dias, celebre seu natal com a gratidão dos filhos da Graça que se encarnou como manifestação de uma reconciliação que já estava feita antes de acontecer na História, visto que o Cordeiro de Deus já havia sido imolado desde antes da fundação do mundo.

Portanto, não há nada tão final quanto o próprio começo de tudo!

NEle,

Caio




Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)

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JESUS E NÃO PAPAI NOEL

Trata da festa de Natal de Jesus Cristo, paganismo, Roma, Babilônia, católica, Papai Noel, presépio, árvore, presente, presentes, crente, cristianismo, evangelho, Bíblia.

O Natal Veio do Paganismo
Provas História e na Bíblia



Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.




1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).




2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."




3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:

- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.

A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).




4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!




5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)

"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.




6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."




7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.




8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)

"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":

"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!




9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)




10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:

· Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias; 1Cr 24:1-19 (24 x 15 dias = 360 dias = 1 ano)

· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)

· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.

Temos a seguinte correspondência:

Mês (número)
Mês (nome, em Hebraico)
Turnos
Referências

1
Abibe ou Nisã = março
1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7

2
Zive = abril
3 e 4
1Re 6:13

3
Sivã = maio
5 e 6
Est 8:9

4
Tamuz = junho
7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19

5
Abe = julho
9 e 10
Núm 33:38

6
Elul: agosto
11 e 12
Nee 6:15

7
Etenim ou Tisri = setembro
13 e 14
1Rs 8:2

8
Bul = outubro
15 e 16
1Rs 6:38

9
Chisleu = novembro
17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:

10
Tebete = dezembro
19 e 20
Est 2:16

11
Sebate = janeiro
21 e 22
Zac 1:7

12
Adar = fevereiro
23 e 24
Est 3:7




Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").




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NOSSO PARCEIRO

DAVI E O SEU SUCESSOR ENSINO PARA METRES E ALUNOS

DAVI E O SEU SUCESSOR

Leitura Bíblica: I Cr 28.4-8
Lição 12 - 20/12/2009
Texto Bíblico: I Cr 22.9 Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão será o seu nome, e paz e descanso darei a Israel nos seus dias.

A QUALIFICAÇÃO PARA UM SUCESSOR DE UM REINADO VITORIOSO

1. UM SUCESSOR PARA A EXALTAÇÃO DA DINASTIA DAVÍDICA

* Antes do nascimento ele foi confirmado - I Cr 22.9a Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos em redor; Jr 1.5 Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.
* Antes do nascimento ele foi identificado - I Cr 22.9b Salomão será o seu nome, Mt 1.21 E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
* Antes do nascimento ele foi assegurado - I Cr 22.9c e paz e descanso darei a Israel nos seus dias. Gn 17.19 E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele.

2. UM SUCESSOR PARA A RENOVAÇÃO DA DINASTIA DAVÍDICA

* O critério de escolha é uma prerrogativa divina - I Cr 28.4 E o SENHOR Deus de Israel escolheu-me de toda a casa de meu pai, para que eternamente fosse rei sobre Israel; porque a Judá escolheu por soberano, e a casa de meu pai na casa de Judá; e entre os filhos de meu pai se agradou de mim para me fazer reinar sobre todo o Israel. At 9.15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel.
* O critério de chamada é uma prerrogativa divina - I Cr 28.5 E, de todos os meus filhos (porque muitos filhos me deu o SENHOR), escolheu ele o meu filho Salomão para se assentar no trono do reino do SENHOR sobre Israel. Is 44.28 Que digo de Ciro: É meu pastor, e cumprirá tudo o que me apraz, dizendo também a Jerusalém: Tu serás edificada; e ao templo: Tu serás fundado.
* O critério de designar é uma prerrogativa divina - I Cr 28.6 E me disse: Teu filho Salomão, ele edificará a minha casa e os meus átrios; porque o escolhi para filho, e eu lhe serei por pai. E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.

3. UM SUCESSOR PARA A ETERNIZAÇÃO DA DINASTIA DAVÍDICA

* A continuidade das bençãos divinas se distinguem pela obediência - I Cr 28.7 E estabelecerei o seu reino para sempre, se perseverar em cumprir os meus mandamentos e os meus juízos, como até ao dia de hoje. Dt 28.13 E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir.
* A sustentação dos projetos divinos se confirmam pela fidelidade - I Cr 28.8a Agora, pois, perante os olhos de todo o Israel, a congregação do SENHOR, e perante os ouvidos de nosso Deus, guardai e buscai todos os mandamentos do SENHOR vosso Deus, Sl 25.10 Todas as veredas do SENHOR são misericórdia e verdade para aqueles que guardam a sua aliança e os seus testemunhos.
* O cumprimento das promessas divinas se revelam pela prosperidade - I Cr 28.8b para que possuais esta boa terra, e a façais herdar a vossos filhos depois de vós, para sempre. I Cr 29.23 Assim Salomão se assentou no trono do SENHOR, como rei, em lugar de Davi seu pai, e prosperou; e todo o Israel lhe obedecia.

Pr Adilson Guilhermel.PARCEIRO

http://www.pastorguilhermel.com.br

FW: {TextosReforma: 1884} A alma Católica dos Evangélicos no Brasil


 




A alma Católica dos Evangélicos no Brasil

Augustus Nicodemus

Os evangélicos no Brasil nunca conseguiram se livrar totalmente da influência do Catolicismo Romano. Por séculos, o Catolicismo formou a mentalidade brasileira, a sua maneira de ver o mundo ("cosmovisão"). O crescimento do número de evangélicos no Brasil é cada vez maior – segundo o IBGE, seremos 40 milhões neste ano de 2006 – mas há várias evidências de que boa parte dos evangélicos não tem conseguido se livrar da herança católica. É um fato que a conversão verdadeira (arrependimento e fé) implica uma mudança espiritual e moral, mas não significa necessariamente uma mudança na maneira como a pessoa vê o mundo. Alguém pode ter sido regenerado pelo Espírito e ainda continuar, por um tempo, a enxergar as coisas com os pressupostos antigos. É o caso dos crentes de Corinto por exemplo. Alguns deles haviam sido impuros, idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e roubadores. Todavia, haviam sido lavados, santificados e justificados "em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (1 Co 6.9-11), sem que isso significasse que uma mudança completa de mentalidade houvesse ocorrido com eles. Na primeira carta que lhes escreve, Paulo revela duas áreas em que eles continuavam a agir como pagãos: na maneira grega dicotômica de ver o mundo dividido em matéria e espírito (que dificultava a aceitação entre eles das relações sexuais no casamento e a ressurreição física dos mortos – capítulos 7 e 15) e o culto à personalidade mantido para com os filósofos gregos (que logo os levou a formar partidos na igreja em torno de Paulo, Pedro, Apolo e mesmo o próprio Cristo – capítulos 1 a 4). Eles eram cristãos, mas com a alma grega pagã. Da mesma forma, creio que grande parte dos evangélicos no Brasil tem a alma católica. Antes de passar às argumentações, preciso esclarecer um ponto. Todas as tendências que eu identifico entre os evangélicos como sendo herança católica, no fundo, antes de serem católicas, são realmente tendências da nossa natureza humana decaída, corrompida e manchada pelo pecado, que se manifestam em todos os lugares, em todos os sistemas e não somente no Catolicismo. Como disse o reformado R. Hooykas, famoso historiador da ciência, "no fundo, somos todos romanos" (Philosophia Liberta, 1957). Todavia, alguns sistemas são mais vulneráveis a essas tendências e as absorveram mais que outros, como penso que é o caso com o Catolicismo no Brasil. E que tendências são essas?
1) O gosto por bispos e apóstolos – Na Igreja Católica, o sistema papal impõe a autoridade de um único homem sobre todo o povo. A distinção entre clérigos (padres, bispos, cardeais e o papa) e leigos (o povo comum) coloca os sacerdotes católicos em um nível acima das pessoas normais, como se fossem revestidos de uma autoridade, um carisma, uma espiritualidade inacessível, que provoca a admiração e o espanto da gente comum, infundindo respeito e veneração. Há um gosto na alma brasileira por bispos, catedrais, pompas, rituais. Só assim consigo entender a aceitação generalizada por parte dos próprios evangélicos de bispos e apóstolos autonomeados, mesmo após Lutero ter rasgado a bula papal que o excomungava e queimá-la na fogueira. A doutrina reformada do sacerdócio universal dos crentes e a abolição da distinção entre clérigos e leigos ainda não permearam a cosmovisão dos evangélicos no Brasil, com poucas exceções.
2) A idéia de que pastores são mediadores entre Deus e os homens – No Catolicismo, a Igreja é mediadora entre Deus e os homens e transmite a graça divina mediante os sacramentos, as indulgências, as orações. Os sacerdotes católicos são vistos como aqueles através de quem essa graça é concedida, pois são eles que, com as suas palavras, transformam, na Missa, o pão e o vinho no corpo e no sangue de Cristo; que aplicam a água benta no batismo para remissão de pecados; que ouvem a confissão do povo e pronunciam o perdão de pecados. Essa mentalidade de mediação humana passou para os evangélicos, com poucas mudanças. Até nas igrejas chamadas históricas, os crentes brasileiros agem como se a oração do pastor fosse mais poderosa do que a deles e como se os pastores funcionassem como mediadores entre eles e os favores divinos. Esse ranço do Catolicismo vem sendo cada vez mais explorado por setores neopentecostais do evangelicalismo, a julgar por práticas já assimiladas como "a oração dos 318 homens de Deus", "a prece poderosa do bispo tal", "a oração da irmã fulana, que é profetisa", etc.
3) O misticismo supersticioso no apego a objetos sagrados – O Catolicismo no Brasil, por sua vez influenciado pelas religiões afro-brasileiras, semeou misticismo e superstição durante séculos na alma brasileira: milagres de santos, uso de relíquias, aparições de Cristo e de Maria, objetos ungidos e santificados, água benta, entre outros. Hoje, há um crescimento espantoso, entre setores evangélicos, do uso de copo d'água, rosa ungida, sal grosso, pulseiras abençoadas, pentes santos do kit de beleza da rainha Ester, peças de roupa de entes queridos, oração no monte, no vale; óleos de oliveiras de Jerusalém, água do Jordão, sal do Vale do Sal, trombetas de Gideão (distribuídas em profusão), o cajado de Moisés... é infindável e sem limites a imaginação dos líderes e a credulidade do povo. Esse fenômeno só pode ser explicado, ao meu ver, por um gosto intrínseco pelo misticismo impresso na alma católica dos evangélicos.
4) A separação entre sagrado e profano – No centro do pensamento católico existe a distinção entre natureza e graça, idealizada e defendida por Tomás de Aquino, um dos mais importantes teólogos da Igreja Católica. Na prática, isso significou a aceitação de duas realidades coexistentes, antagônicas e freqüentemente irreconciliáveis: o sagrado, substanciado na Santa Igreja, e o profano, que é tudo o mais no mundo lá fora. Os brasileiros aprenderam durante séculos a não misturar as coisas: sagrado é aquilo que a gente vai fazer na Igreja: assistir Missa e se confessar. O profano – meu trabalho, meus estudos, as ciências – permanece intocado pelos pressupostos cristãos, separado de forma estanque. É a mesma atitude dos evangélicos. Faltanos uma mentalidade que integre a fé às demais áreas da vida, conforme a visão bíblica de que tudo é sagrado. Por exemplo, na área da educação, temos por séculos deixado que a mentalidade humanista secularizada, permeada de pressupostos anticristãos, eduque os nossos filhos, do ensino fundamental até o superior, com algumas exceções. Em outros países, os evangélicos têm tido mais sucesso em manter instituições de ensino que, além de serem tão competentes como as outras, oferecem uma visão de mundo, de ciência, de tecnologia e da história oriunda de pressupostos cristãos. Numa cultura permeada pela idéia de que o sagrado e o profano, a religião e o mundo, são dois reinos distintos e freqüentemente antagônicos, não há como uma visão integral surgir e prevalecer, a não ser por uma profunda reforma de mentalidade entre os evangélicos.
5) Somente pecados sexuais são realmente graves – A distinção entre pecados mortais e veniais feita pelo catolicismo romano vem permeando a ética brasileira há séculos. Segundo essa distinção, pecados considerados mortais privam a alma da graça salvadora e a condenam ao inferno, enquanto que os veniais, como o nome já indica, são mais leves e merecem somente castigos temporais. A nossa cultura se encarregou de preencher as listas dos mortais e dos veniais. Dessa forma, enquanto se pode aceitar a "mentirinha", o jeitinho, o tirar vantagem, a maledicência, etc., o adultério se tornou imperdoável. Lula foi reeleito cercado de acusações de corrupção. Mas, se tivesse ocorrido uma denúncia de escândalo sexual, tenho dúvidas de que teria sido reeleito ou de que teria sido reeleito por uma margem tão grande. Nas igrejas evangélicas – onde se sabe pela Bíblia que todo pecado é odioso e que quem guarda toda a lei de Deus e quebra um só mandamento é culpado de todos – é raro que alguém seja disciplinado, corrigido, admoestado, destituído ou despojado por pecados como mentira, preguiça, orgulho, vaidade, maledicência, entre outros. As disciplinas eclesiásticas acontecem via de regra por pecados de natureza sexual, como adultério, prostituição, fornicação, adição à pornografia, homossexualismo, etc., embora até mesmo esses estão sendo cada vez mais aceitáveis aos olhos evangélicos. Mais um resquício de catolicismo na alma dos evangélicos?
O que é mais surpreendente é que os evangélicos no Brasil estão entre os mais anticatólicos do mundo. Só para ilustrar (e sem entrar no mérito dessa polêmica), o Brasil é um dos países onde convertidos do catolicismo são rebatizados nas igrejas evangélicas. O anticatolicismo brasileiro, todavia, se concentrou apenas na questão das imagens e de Maria e em questões éticas como não fumar, não beber e não dançar. Não foi e não é profundo o suficiente para fazer uma crítica mais completa de outros pontos que, por anos, vêm moldando a mentalidade do brasileiro, como mencionei acima. Além de uma conversão dos ídolos e de Maria a Cristo, os brasileiros evangélicos precisam de conversão na mentalidade, na maneira de ver o mundo. Temos de trazer cativo a Cristo todo pensamento, e não somente os nossos pecados. Nossa cosmovisão precisa também de conversão (2 Co 10.4-5).
Quando vejo o retorno de grandes massas ditas evangélicas às práticas medievais católicas de usar no culto a Deus objetos ungidos e consagrados, procurando para si bispos e apóstolos, imersas em práticas supersticiosas, me pergunto se, ao final das contas, o neopentecostalismo brasileiro não é, na verdade, um filho da Igreja Católica medieval, uma forma de neocatolicismo tardio que surge e cresce em nosso país, onde até os evangélicos têm alma católica.

Fonte: Editora Fiel / www.editorafiel.com.br


Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)

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DAVI E A RESTAURAÇÃO DO CULTO A JEOVÁ

Leitura Bíblica - I Cr 16.7-14


LIÇÃO 11 - 13/12/2009

Texto Bíblico: I Cr 16.29 Dai ao SENHOR a glória de seu nome; trazei presentes e vinde perante ele; adorai ao SENHOR na beleza da sua santidade.





O VERDADEIRO CULTO É APRESENTAR O MELHOR PARA DEUS



1. CULTUAR A JEOVÁ É RENDER GLÓRIAS AO SEU NOME



* Glorificar é entender que Ele é um Deus de adoração - I Cr 16.7 Então, naquele mesmo dia, entregou Davi em primeiro lugar o Salmo seguinte, para louvarem ao SENHOR, pelo ministério de Asafe e de seus irmãos: Sl 29.2 Dai ao SENHOR a glória devida ao seu nome, adorai o SENHOR na beleza da santidade.

* Glorificar é anunciar que Ele é um Deus de salvação - I Cr 16.8 Louvai ao SENHOR, invocai o seu nome, fazei conhecidos entre os povos os seus feitos. Sl 96.2 Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia.

* Glorificar é testificar que Ele é um Deus de milagres - I Cr 16.9 Cantai-lhe, salmodiai-lhe, atentamente falai de todas as suas maravilhas. I Rs 18.39 O que vendo todo o povo, caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!



2. CULTUAR A JEOVÁ É TRAZER OFERTAS AO SEU NOME



* Ofertar é oferecer ao Senhor toda a nossa devoção - I Cr 16.10 Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam o SENHOR. Lv 22.29 E, quando oferecerdes sacrifícios de louvores ao SENHOR, o oferecereis da vossa vontade.

* Ofertar é oferecer ao Senhor todo o nosso esforço - I Cr 16.11 Buscai o SENHOR e a sua força; buscai a sua face continuamente. Is 55.6 Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

* Ofertar é oferecer ao Senhor toda a nossa gratidão - I Cr 16.12 Lembrai-vos das maravilhas que fez, de seus prodígios, e dos juízos da sua boca; Sl 19.14 Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, SENHOR, Rocha minha e Redentor meu!



3. CULTUAR A JEOVÁ É ELEVAR ADORAÇÃO AO SEU NOME



* A nossa adoração consiste entender os seus benefícios - I Cr 16.13 Vós, semente de Israel, seus servos, vós, filhos de Jacó, seus eleitos. Sl 68.19 Bendito seja o Senhor, que de dia em dia nos carrega de benefícios; o Deus que é a nossa salvação.

* A nossa adoração consiste discernir os seus livramentos - I Cr 16.14 Ele é o SENHOR, nosso DEUS; em toda a terra estão os seus juízos. Sl 68.20 O nosso Deus é o Deus da salvação; e a DEUS, o Senhor, pertencem os livramentos da morte.

* A nossa adoração consiste acreditar em suas promessas - I Cr 16.15 Lembrai-vos perpetuamente da sua aliança e da palavra que prescreveu para mil gerações; Tt 1.2 Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos;



Pr Adilson Guilhermel.PARCEIRO DESTE SITE


/http://www.pastorguilhermel.com.br/

LIÇÃO Nº 10 - 06/12/2009 - "DAVI E O PREÇO DA NEGLIGÊNCIA NA FAMÍLIA" ESTUDOS DOMINICAL PARA METRES E ALUNOS

I – INTRODUÇÃO:

1) O primeiro pastor de uma criança são os pais cristãos;

2) A primeira cartilha da criança é o exemplo dos pais;

3) O primeiro templo da criança são os braços dos pais;

4) O primeiro altar da criança são os joelhos dos pais.

II – O QUE A SABEDORIA DE DEUS ENSINOU A SALOMÃO:

· O Livro de Provérbios foi, em grande parte, escrito por Salomão, filho de Davi. Sendo então o autor principal de Provérbios, como conseguiu escrever tanto sobre disciplina física de crianças? Foi por causa do exemplo de seu pai, o rei Davi? Foi com o que aprendeu em seu lar na infância?

Por algum motivo, Davi nunca corrigia a teimosia e desobediência de seus filhos. Ele foi um homem justo em muitas áreas, porém a Palavra de Deus mostra seu fracasso no desempenho de seu papel como pai. Vejamos:

· (1) - II Sm 13:21 – Quando seu filho Amnom estuprou a própria irmã, Davi ficou muito irado. Porém, onde está a aplicação da correção e da disciplina?


· (2) - Absalão, que nunca apanhou, tentou tomar o trono de Davi e quase o matou, agindo com extrema violência, estuprando as concubinas do próprio pai! Ainda matou o seu irmão, Amnom.

· (3) - Adonias tentou tomar o governo das mãos de Salomão; estava disposto a matar seu irmão, Salomão, para ficar com o trono; o papai Davi não fez nada - I Rs 1:6

· (4) - Provavelmente, o próprio Salomão nunca colocou em prática os princípios de disciplina de filhos que ele escreveu em Provérbios. Isto porque, este livro bíblico orienta os homens a ter:

· (A) - somente uma esposa (Pv 5:18-19), porém Salomão teve muitas (I Rs 11:1-6);

· (B) - seu filho, Roboão, seguiu a tradição da família de Davi de filhos mimados e maus. Leiamos I Rs 12:1-11; II Cr 11:21-23.

· Desta forma, os casos de Amnom, Absalão, Adonias e Roboão MOSTRAM O ENGANO DOS QUE ACREDITAM QUE AS CRIANÇAS CRIADAS COM DISCIPLINA SE TORNAM VIOLENTAS! O OPOSTO É QUE É VERDADE! Nos referidos casos, aqueles filhos, criados sem nunca levarem uma surra, cometeram atos violentos, estupros, adultérios, fratricídio, rebeldias!


· A chave para não sofrermos problemas semelhantes não é seguirmos a moda de hoje de evitarmos a disciplina física, mas adotarmos uma postura equilibrada:

· (A) - uma criança criada de modo violento ou sem castigo físico pode acabar cometendo violências; mas

· (B) - uma criança criada com o uso sábio da disciplina física terá muito mais chance de levar uma vida marcada por um comportamento bom e correto.

· Será que nós, homens e mulheres de Deus, também não conseguiremos ter somente um (a) esposo (a) e educar e corrigir os filhos conforme os excelentes princípios da Palavra do Senhor?


III – FILHOS SÃO BÊNÇÃOS DE DEUS:


· Temos visto pais crentes tratarem seus filhos como verdadeiros tropeços em suas vidas. Culpam os filhos por tudo de errado que acontece. Os filhos por sua vez se sentem um lixo, e aí começa a tragédia familiar. Porém, a Palavra de Deus mostra-nos o que são exatamente os filhos. Vejamos:

· (1) - Os filhos são a alegria enviada por Deus - O nascimento de um filho traz alegria aos pais (Sl 113:9).

· (2) - Deus deu-nos os filhos como bênçãos - Nunca os pais devem encarar os filhos como um empecilho, escória ou coisa semelhante. Eles são a herança do Senhor (Sl 127.3).


· (3) – Os filhos são comparados à “PLANTAS DE OLIVEIRAS” – Sl 128:3b, ou seja:

· (A) - dão fruto: Gl 5:22-23;

· (B) - dão azeite (unção do Espírito Santo);

· (C) - dão sombra (amparo e abrigo contra o desconforto);

· (D) - As plantas (crianças) precisam ser cuidadas com amor, com afeto e com tempo.

IV – OS DEVERES DOS PAIS:

- Os pais devem se comprometer a ensinar e disciplinar seus filhos de modo agradável a Deus - Pv 13:24; 19:18; 23:13; 29:17; Hb 12:7.

· Disciplinar significa, literalmente, TORNAR DISCÍPULOS. Deste modo, toda autêntica autoridade para disciplinar os filhos procede de Deus. O próprio Deus disciplina Seus filhos (Hb 12:5). A DISCIPLINA POSSUI DOIS ASPECTOS:

- (A) INSTRUÇÃO: Ensino que tem o alvo de instruir, moldar, fortalecer e aperfeiçoar; e

- (B) CORREÇÃO: Castigar com amor e com propósito. Disciplinar os filhos não é puni-los impiedosamente, é corrigi-los e isto implica amor.

IV.1 - POR QUE DISCIPLINAR?:


- (1) - PARA DESENVOLVER O SENSO E RESPEITO À AUTORIDADE;

- (2) - PARA ESTABELECER A PRÁTICA DA OBEDIÊNCIA;

(3) - PARA FORMAR BONS HÁBITOS;

- (4) - PARA CORRIGIR MAUS HÁBITOS.


IV.2 - COMO DISCIPLINAR?:


- (1) - COM CONSELHO (Pv 19:25) – Se não der resultado, discipline...;

- (2) - ... COM CASTIGO (Pv 19:18; 29:17) – Se não der resultado, discipline...;

- (3) - ... COM VARA (Pv 13:24; 22:5)

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

· Escritos em um cartaz no Juizado de Menores do Fórum de Bremen, na Alemanha, transcrevemos abaixo

. “OS DOZE MANDAMENTOS DESTRUTIVOS PARA QUE SEU FILHO SE TORNE UM MARGINAL”:

- (1) - Desde cedo, dê ao seu filho tudo o que quer. Ele crescerá com a convicção de que o mundo todo lhe pertence.

- (2) - Se a criança utilizar expressões impróprias, dê risadas. Ela vai então se considerar especialmente espirituosa.

- (3) - Não lhe dê nenhuma educação espiritual; “Quando ele crescer, escolherá que caminho irá seguir”.

- (4) - Nunca lhe diga: “Isso não está certo!”. Ele poderá ficar com complexo de culpa!

- (5) - Arrume toda a sua desordem. Assim, a criança ficará convicta de que a responsabilidade é sempre dos outros.

- (6) - Permita que ele leia o que quiser! Preocupe-se em esterilizar as louças da sua casa, mas deixe que a mente de seu filho fique com bactérias.

- (7) - Desenvolva toda desavença conjugal diante da criança. Se mais tarde houver o divórcio, pelo menos ela não ficará surpresa.

- (8) - Dê-lhe todo o dinheiro que pedir; ele não deve ganhar o seu próprio. Que terrível seria para a criança compreender que não passa melhor do que você mesmo.

- (9) - Cuide para que a criança receba todo o imaginário em comida, bebida e conforto. Do contrário, poderá ficar facilmente deprimida.

- (10) - Sempre lhe dê razão: Os vizinhos, os professores e a polícia apenas visam o mal da pobre criança.

- (11) - Se finalmente se tornar um marginal, simplesmente explique que você não pode fazer nada!

- (12) - Prepare-se a tempo para uma vida espinhosa. Com toda a certeza, você a terá!

FONTES DE CONSULTA:

1) A Bíblia de Estudo Pentecostal - Edições CPAD

2) A Bíblia Shedd - Edições Vida Nova

3) Como devo educar meus filhos – Chamada da Meia-Noite – Wim Malgo

4) A Bíblia de Estudo Vida - Editora Vida

5) Lições Bíblicas Maturidade Cristã – CPAD – 3º Trimestre de 1987 – Comentarista: Estevam Ângelo de Souza

6) Estudo Bíblico: “O Relacionamento dos Pais Cristãos com os Filhos” – Pastor Valtair Freitas

autorizado pelo autor
http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/