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A natureza da atividade profética –

 



Por Altair Germano

Nesta segunda lição do 3º trimestre/2010, vamos trazer como subsídio algumas informações acerca do "Processo de Comunicação", "Visões" e "Sonhos" proféticos.

TEXTO BÍBLICO

Jeremias 1.4-6,9-14

OBJETIVOS (extraídos da Lição Bíblica)

- Explicar as formas de comunicação divina aos profetas, e pelos profetas ao povo.
- Descrever a interpretação naturalista acerca dos profetas do Antigo Testamento.
- Refutar a falácia dos naturalistas com argumentos bíblicos.

CONTEÚDO

O Conceito de Comunicação

"Comunicar significa tornar algo comum. Esse algo pode ser uma mensagem, uma notícia, uma informação, um significado qualquer. Assim, a comunicação é uma ponte que transporta esse algo de uma pessoa a outra ou de uma organização a outra." (CHIAVENATO, 1999, p. 518).

A comunicação é aparentemente um processo simples, tendo em vista o fato de que as pessoas se comunicam sem fazer nenhum esforço ou sem tomar consciência disso. Em sua complexidade, na comunicação há sempre a possibilidade de enviar ou receber uma mensagem de maneira errada ou distorcida.

No processo de comunicação estão presentes os seguintes elementos, (Idem, p. 520-522):

a) Fonte (Emissor). É a pessoa, grupo ou organização que deseja transmitir alguma idéia ou informação através de uma mensagem. A mensagem pode comunicar informação, atitudes, comportamento, conhecimento ou alguma emoção ao destinatário.

b) Canal (Transmissor). É o meio ou aparelho utilizado para codificar a idéia ou significado através de uma forma de mensagem. A codificação é realizada através de meios verbais, escritos ou não-verbais (símbolos, sinais ou gestos) ou através de uma combinação dos três.

c) Destino (Receptor). É a pessoa, grupo ou organização que deve receber a mensagem e compartilhar o seu significado.

d) Feedback (Resposta). Corresponde à informação que o emissor consegue obter e pela qual sabe se a sua mensagem foi captada pelo receptor.

e) Ruído. É o termo que indica qualquer distúrbio indesejável dentro do processo de comunicação e que afeta a mensagem enviada pela fonte (emissor) ao destino (receptor). Quando maior o ruído, maior a probabilidade de erros e distorções na recepção da mensagem.

- Linguagem verbal: As dificuldades de comunicação acontecem quando as palavras têm graus distintos de abstração e variedade de sentido. O significado das palavras não está nelas mesmas, mas nas pessoas (no repertório de cada um e que lhe permite decifrar e interpretar as palavras). (wikipédia.org)

- Linguagem não-verbal: Conforme a Wikipédia, as pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação são também importantes: são os elementos não verbais da comunicação

Os significados de determinados gestos e comportamentos variam muito de uma cultura para outra e de época para época.

Outras informações importantes sobre a comunicação não-verbal, nos passada pela Wikipédia são:

Alguns psicólogos (e.g. Armindo Freitas-Magalhães, 2007) afirmam que os sinais não-verbais têm as funções específicas de regular e encadear as interações sociais e de expressar emoções e atitudes interpessoais.

a) Expressão facial: não é fácil avaliar as emoções de alguém apenas a partir da sua expressão fisionômica. Por vezes os rostos transmitem espontaneamente os sentimentos, mas muitas pessoas tentam inibir a expressão emocional.

b) Movimento dos olhos: desempenha um papel muito importante na comunicação. Um olhar fixo pode ser entendido como prova de interesse, mas noutro contexto pode significar ameaça, provocação. Desviar os olhos quando o emissor fala é uma atitude que tanto pode transmitir a idéia de submissão como a de desinteresse.

c) Movimentos da cabeça: tendem a reforçar e sincronizar a emissão de mensagens.

d) Postura e movimentos do corpo: os movimentos corporais podem fornecer pistas mais seguras do que a expressão facial para se detectar determinados estados emocionais. Por ex.: inferiores hierárquicos adotam posturas atenciosas e mais rígidas do que os seus superiores, que tendem a mostrar-se descontraídos.

e) Comportamentos não-verbais da voz: a entoação (qualidade, velocidade e ritmo da voz) revela-se importante no processo de comunicação. Uma voz calma geralmente transmite mensagens mais claras do que uma voz agitada.

f) A aparência: a aparência de uma pessoa reflete normalmente o tipo de imagem que ela gostaria de passar. Através do vestuário, penteado, maquilagem, apetrechos pessoais, postura, gestos, modo de falar, etc. As pessoas criam uma projeção de como são e de como gostariam de ser tratadas. As relações interpessoais serão menos tensas se a pessoa fornecer aos outros a sua projeção particular e se os outros respeitarem essa projeção.

A comunicação verbal é plenamente voluntária; o comportamento não-verbal pode ser uma reação involuntária ou um ato comunicativo propositado.

Na Bíblia encontramos vários exemplos de comunicação realizada através das várias formas de linguagem, nas mais diversas relações (Deus x homem; homem x homem; Deus x profetas; profetas x povo; Deus x anjos; anjos x homens, etc.):

- Comunicação escrita: Ex 34.27-28 (tábuas de pedra); Dt 6.9 (umbrais e portas); Jr 30.2 (livro); Jo 8.8 (terra)

- Comunicação verbal: Gn 3.8-9 (Adão e Eva); Gn 6.13-22 (Noé); Gn 12.1-3 (Abraão)

- Comunicação não-verbal: Jr 13.1-11 (o cinto de linho); Jr 13.12-14 (o jarro quebrado); Jr 18.1-6 (o vaso do oleiro); Jr 19.1-15 (a botija quebrada); Os 1.2 (o casamento com uma prostituta)

O ponto máximo da comunicação de Deus com o homem se deu através de Jesus:

"Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho [...]" (Hb 1.1)

"E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (Jo 1.14)

Não temos nenhuma dúvida, que todas as vezes que o Senhor resolveu comunicar a sua vontade para seus filhos, através do ministério profético ou por qualquer outro meio, Ele fez da melhor forma possível, usando a melhor linguagem e o melhor meio ou canal de comunicação.

Continua…

 


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O perfil do superintendente da Escola Dominical



César Moisés Carvelho

INTRODUÇÃO

Diante das inúmeras e sucessivas mudanças ocorridas em todos os âmbitos e dimensões, é possível verificar que algumas instituições permanecem, para seu próprio prejuízo, estáticas e inflexíveis em relação aos novos desafios e exigências. A grande questão não é por que as instituições então não se aperfeiçoam e mudam, mas, quem na realidade muda? As instituições são criadas, administradas, mantidas e geridas por pessoas. Logo, quem precisa mesmo mudar são as pessoas para só então as instituições mudarem. Outras questões que não podem passar sem a devida reflexão são justamente o como mudar, quando mudar, por que mudar e para que mudar. Isso significa que não se trata apenas de mudar pelo mudar, mas um mudar consciente e objetivo.

A existência necessária e desejada de uma instituição depende de sua imprescindibilidade. Diante de tantos concorrentes, é inadmissível a existência de uma instituição desatualizada e obsoleta. Imaginar-se soberana pelo simples fato de ter uma tradição histórica é um risco que nenhuma entidade ou departamento pode dar-se ao luxo de correr. Infelizmente, muitas não mantêm a lucidez necessária e acabam tornando-se peça de museu ou simplesmente uma página da história pregressa. No entanto, isso não precisa ser assim. Se houver uma percepção inteligente, é possível manter a contemporaneidade institucional empreendendo pequenas, mas substanciais, mudanças que garantirão a sua vida útil.

Na formação pedagógica, por exemplo, atualmente se requer do diretor/gestor que ele seja também regente. Já se vai longe o tempo em que ele era meramente um técnico impessoal que nada sabia da vida em sala de aula. É obrigatório que ele saiba o que significa ensinar para que administre com eficácia e inteligência a escola como um todo. Se partirmos do princípio que a escola, tanto em suas instalações e mobiliário quanto em seus conteúdos e métodos é essencialmente "didática" e "pedagógica", veremos que o papel desempenhado pelo diretor é fundamental senão decisivo. Pensando nesse aspecto, qual será o destino da Escola Dominical no terceiro milênio se ela continuar insistindo em algumas formas — flagrantemente ultrapassadas — que já não respondem às atuais necessidades? Conquanto a doutrina não sofra mutação, o modus operandi e a forma de se realizar o trabalho precisam, em muitas ocasiões, acompanhar as mudanças que ocorrem nesse campo. Com esse conhecimento, essa reflexão visa analisar as atribuições que, com as novas demandas, pesam sobre o gestor da Escola Dominical: o superintendente.

I – O SUPERINTENDENTE

Desde a sua fundação, na forma como ela existe atualmente, em 1780 até os dias de hoje, a Escola Dominical presta uma valiosa contribuição ao povo de Deus e, indiretamente, até à sociedade. Não obstante, é preciso lembrar que já são 230 anos de atividades. O Brasil de 2010 nada tem que ver com a Inglaterra do século 18. O doutor em Educação Cristã, Rob Burkhart, em um artigo com o título O Gigante Adormecido, afirma que a Escola Dominical é o tal gigante. Mas ressalta o seguinte: "Ela não é uma má ideia; ao contrário, é uma grande ideia que com frequência se pratica muito mal".1 O que falta para a Escola Dominical é uma forma de administração inteligente. É preciso pensá-la, e não simplesmente "tocá-la". Em outras palavras, quem ocupa o cargo de superintendente de Escola Dominical, não pode simplesmente "herdar" a mesma forma de geri-la e levar isso avante. É preciso pensar acerca da estrutura e do funcionamento, bem como na forma de gerir a Escola Dominical no intuito de que ela não perca sua dimensão prática e útil perante os alunos.

Qual é o papel do superintendente diante dos grandes desafios trazidos pelos novos tempos? O que as pessoas esperam da Escola Dominical? O que, de fato, a Escola Dominical deve representar para os cristãos? Em primeiro lugar, como disse o doutor em Teologia, Júlio Zabatiero, a fim de "renovar a escola dominical, é preciso que seu caráter de escola seja desenvolvido".2 Conforme escrevi em uma outra oportunidade, a "Escola Dominical pode e deve agradar a Deus, mas ela não é culto, é aula, atendimento informal e personalizado visando aproximar os alunos de Deus, com vistas a formá-los, tendo como modelo valorativo e transcendental o Senhor Jesus (Ef 4.11-16)".3 Para que esse objetivo seja assegurado, é preciso que o superintendente garanta o funcionamento da Escola Dominical nos moldes de um educandário. Entretanto, para que ele assim a veja é preciso que encare a sua função, de fato, como a de um diretor. Devido a especificidade da Escola Dominical, alguns conhecimentos são imprescindíveis ao desempenho da função de quem a superintende.

II – O SUPERINTENDENTE COMO EDUCADOR

Nos círculos pentecostais, há quase três décadas, o teólogo e educador cristão, pastor Antonio Gilberto, já dizia que as "leis da aprendizagem não são invenção humana; são leis e princípios imanentes ao ser humano". No mesmo texto, ele completou seu raciocínio dizendo que "as leis do ensino e da aprendizagem são universais e imutáveis, quer se trate do campo de ação secular ou religioso".4 Isso significa que é preciso conhecer de educação para efetivamente cumprir a missão de escola que pesa sobre a Escola Dominical. A maioria de nós acredita que falar é sinônimo de ensinar, quando na realidade muitas e grandes lições são aprendidas com a observação dos exemplos daqueles que nos ensinam. O grave problema é que muitas dessas lições são negativas! Deixando de lado essa questão do exemplo, é preciso que o superintendente conheça sobre o processo de transmissão-assimilação ou ensino-aprendizagem, pois sem esse saber é praticamente impossível dar um caráter educativo, de fato, à Escola Dominical.

Evidentemente que, partindo de uma visão que tenho defendido em minha obra Marketing para a Escola Dominical5, o superintendente não precisa ser o responsável único por orientações permanentes relacionadas à educação no âmbito da Escola Dominical. Pensar isso seria um desastre, pois é impossível que o superintendente, dependendo do tamanho e da quantidade de docentes em uma Escola Dominical, consiga oferecer um atendimento satisfatório nesse particular. A única coisa que não pode acontecer, é o "acessório" tomar o lugar do "básico". É o que Dermeval Saviani quer dizer quando afirma que "certas características, certas funções clássicas da escola [...] não podem ser perdidas de vista porque, do contrário, acabamos invertendo o sentido da escola e considerando questões secundárias e acidentais como principais, passando para o plano secundário aspectos principais da escola".6

Era justamente por isso que o já citado educador e teólogo Antonio Gilberto, dizia em resposta à absurda objeção de a CPAD possuir um currículo infanto-juvenil: "O real benefício do texto áureo não está no fato de recitá-lo em conjunto na Escola Dominical reunida, mas no ensino bíblico nele contido e assimilado pelo aluno, e isso deve ser feito de acordo com a faixa de idade".7 Por incrível que pareça, havia restrições quanto ao avanço da Educação Cristã nas Assembleias de Deus por conta do tradicionalismo de todos os alunos recitarem o texto áureo no término da aula! A conclusão do educador não poderia ser mais acertada, ou seja, de nada adianta falar o mesmo texto áureo — o que significa que a lição era a mesma para todos, fossem crianças, adolescentes ou adultos —, mas na assimilação do conteúdo bíblico apropriado a cada faixa etária. Mesmo após essa asseveração, ele ainda advertia: "Podemos nos esforçar muito e ensinar pouco ou nada, se não soubermos ensinar".8 O que ele estava dizendo é que por tratar-se de Educação Cristã e de o conteúdo ser a Bíblia, não se pode imaginar que o educador obterá êxito automaticamente. É preciso dispor do conhecimento necessário do processo de educação.

NOTAS
4 GILBERTO, Antonio. Artigo: Novo plano de revistas da Escola Dominical. Mensageiro da Paz. Ano III, n. 1151. Rio de Janeiro: CPAD, março de 1983, p.22.
5 CARVALHO, César Moisés. Marketing para a Escola Dominical. Como atrair, conquistar e manter alunos na Escola Dominical. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, pp.123-31.
6 SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica. 8.ed. São Paulo: Autores Associados, 2003, pp.101-2.
7 GILBERTO, Antonio. Artigo: Novo plano de revistas da Escola Dominical. Mensageiro da Paz. Ano III, n. 1151. Rio de Janeiro: CPAD, março de 1983, p.22.
8 Ibid.
Fonte: http://marketingparaescoladominical.blogspot.com/
















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1ª Epístola de Paulo aos Brasileiros


 

1ª Epístola de Paulo aos Brasileiros


Prefácio e Saudação

Paulo, apóstolo, não da parte de homens, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, a todos os santos e fiéis irmãos em Cristo Jesus, que se encontram em terras brasileiras, graça e paz a vós outros.

Exortações à Igreja

Rogo-vos para que não haja partidos entre vós. Mas vejo que é isso que está ocorrendo, pois uns dizem: eu sou de Malafaia; outros, de Macedo; outros, do Soares; outros de Feliciano; Quem é Malafaia? Quem é Soares? Quem são eles? [1] Por acaso Cristo está dividido? Não são neles que devemos postar nossos olhos, mas em Cristo, o único que morreu por nós. Vejo que ainda sois meninos na fé quando o propósito de cada um é só buscar bênçãos para si, visando os próprios interesses e não o interesse do Corpo. Digo-vos que a maior benção já vos foi concedida na cruz quando fostes resgatados da morte e das trevas. Agora, aprendam a viver contentes e dar graças a Deus por tudo [2] .

Sinais e Prodígios

Assim como os judeus pediam sinais em minha época [3], há muitos que só pensam em prodígios e maravilhas: fazem correntes e marcam hora para as curas se efetuarem, e eu já havia advertido aos seus irmãos de Tessalônica que tão somente orassem o tempo todo, [4] pois apenas Deus é quem sabe a hora de atender. Eu mesmo deixei Trófimo doente em Mileto, [5] o amado Timóteo foi medicado enquanto esperava o Senhor curar sua gastrite, [6] e Epafrodito adoeceu mortalmente chegando às portas da morte [7]. Por que entre vós no Brasil seria diferente?

Outras admoestações

Estão fazendo rituais para amarrar demônios e declarar que as cidades do Brasil são do Senhor Jesus. Nunca vistes isso em mim e em nenhum momento em Cristo. Pelo contrário, preguei o evangelho em Éfeso, mas a cidade continuou seguindo a deusa Diana. No Areópago de Atenas riram e zombaram de minha pregação, e poucos aceitaram a palavra do evangelho; como eu iria dizer que Atenas era do Senhor Jesus? Em Corinto, a prostituição continuou a dominar a cidade, e em Roma, as orgias e as dissoluções da família até se intensificaram no decorrer dos anos. Dizer que Roma pertencia ao Senhor Jesus seria uma frase que levaria ao engano os poucos irmãos verdadeiramente convertidos.

Na verdade muito me esforcei e fiz de tudo para ver se conseguia salvar a alguns [8]. Nunca ensinei a reivindicar territórios, mas tão somente orava a Deus que me abrisse uma porta para pregar a Palavra [9] .

Cuidado com os falsos apóstolos

Há muitos homens gananciosos aparecendo no meio de vós no Brasil dizendo que são apóstolos e criando hierarquias para exercer domínio uns sobre os outros, coisa que nunca aceitei. Porque tanta preocupação com títulos? Por que ninguém se contenta em ser chamado simplesmente servo? Pois é isso é o que realmente importa. Saibam que há muitos obreiros fraudulentos transformando-se em apóstolos de Cristo [10].

Já vos advertira que depois da minha partida, entre vós penetrariam lobos vorazes que não poupariam o rebanho de Cristo [11], vós não lembrais disso brasileiros?

Sobre os dons espirituais

Soube que muitos estão preocupados com os dons. É verdade que eles são importantes, mas o Espírito concede a cada um conforme melhor lhe convém [12]. Tenho percebido que valorizam principalmente os dons sobrenaturais – como falar em línguas, visões, curas e revelações – e esquecem-se que ensinar bem as Escrituras, administrar com zelo as coisas de Deus e promover socorro aos necessitados também são dons espirituais [13].

Mas o que eu quero mesmo é que estejais buscando para suas vidas o fruto do Espírito. De nada adianta ter fé suficiente para curar pessoas, transportar montes e expulsar demônios se ficais devorando uns aos outros, [14] se não têm amor, se provocam rixas e intrigas entre si e dão mau testemunho.

Ofertas ao Senhor

Quanto às ofertas e sacrifícios, já falei por carta: no primeiro dia da semana cada um separe segundo sua prosperidade [15]. Nunca fiz leilão de bênçãos do Senhor, desafiando o povo a ofertar começando com 10 moedas de ouro até chegar ao que tinha um denário. O único sacrifício aceitável por Deus já foi feito na cruz pelo seu Filho Jesus, entendais isto brasileiros.

Quando Deus me der oportunidade de visitar-vos quero conhecer os que estão se enriquecendo com o Evangelho e enfrentar-lhes face a face. A piedade jamais pode ser fonte de lucro [16] e se continuarem nessa sórdida ganância haverão de sofrer muitas dores [17].

A busca da verdadeira maturidade

É imprescindível que manejem bem a Palavra, pois chegou ao meu conhecimento que esta é uma geração tão ignorante nela que estão sendo enganados por lobos vorazes, que trazem enganos e sofismas, e a esses, de boa mente, os tolerais [18]. Lembrem-se que quando preguei em Beréia o povo consultava a Palavra para ver se as coisas eram de fato assim [19]. Porque não fazeis vós o mesmo? Ora, os ardis de satanás vêm sempre disfarçados na pregação de um anjo de luz [20].

Vejo que entre vós há muitos acréscimos e deturpações daquilo que falei. Admoesto-vos a que não ultrapasseis o que está escrito [21] .

As saudações pessoais

Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos; afastai-vos deles, porque esses tais não servem a Cristo, e sim a seu próprio ventre [22], seus próprios interesses. Em breve vos vereis.

A bênção

A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós do Brasil [23].

REFERÊNCIAS [1] – 1Co 3.5 [2] – Fp 4.11; 1Ts 5.18 [3] – 1Co 1.22 [4] – 1Ts 5.17 [5] – 2Tm 4.20 [6] – 1Tm 5.23 [7] – Fp 2.27-30 [8] – 1Co 9.22 [9] – Cl 4.3 [10] – 1Co 11.3 [11] – At 20.29 [12] – 1Co 12.7 [13] – Rm 12.7-8 [14] – Gl 5.15 [15] – 1Co 16.2 [16] – 1Tm 6.5 [17] – 1Tm 6.10 [18] – 2Co 11.4 [19] – At 17.11 [20] – 2Co 11.14 [21] – 1Co 4.6 [22] – Rm 16.17-18 [23] – 2Co 13.13.

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AUTOR: Daniel Rocha (Buscai o Reino)

Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)

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Como os recabitas



 

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Como os recabitas

 



"E pus diante dos filhos da casa dos recabitas taças cheias de vinho e copos e disse-lhes: Bebei vinho. Mas eles disseram: Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos mandou, dizendo: nunca bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos; (Jr 35-5)"

Os Recabitas eram uma ordem religiosa nômade fundada por Jonadabe, filho de Recabe, durante o século IX a.C. (II Reis 10:15-33) não moravam em casas nem usavam qualquer produto da videira. Até a época da narrativa de Jeremias permaneciam fiéis ao estilo de vida implantado pelo fundador: Jonadabe, filho de Recabe. Eram 250 anos de fidelidade.

Jeremias estava no templo, quando, dirigido por Deus, usa os Recabitas de exemplo para doutrinar os rebeldes de Jerusalém e Judá.

Não era próprio dos Recabitas morarem na cidade. Estavam em Jerusalém, fugindo dos exércitos Sírio e Caldeu. Eles sempre se justificavam perante o povo, pois, por muito tempo habitaram em tendas no deserto.

Acredito que a cidade era muito mais tentadora para eles: Vinho a vontade, casas confortáveis, convites generosos, porém, nada disso era suficiente para fazê-los desistir do seu voto.Deviam ser chamados de tolos, fanáticos ou coisas do gênero. Deus, no entanto se agradara deles pela obediência e persistência no bem.

"As palavras de Jonadabe, filho de Recabe, que ordenou a seus filhos que não bebessem vinho, foram guardadas, pois não beberem até este dia, antes obedeceram o mandamento de seu pai,: a mim porém, que vos tenho falado, madrugando e falando, não me ouvistes… Tenho enviado profetas, dizendo convertei-vos, porém não me obedecestes" Jr. 35-14,15"
Quantos seguem fielmente o seu time de futebol, seu grupo de Rock, seu grupo de amigos, e abandonam totalmente a Deus? Alguns dão a vida pelas empresas que trabalham, pelo País, pela sua forma-física, pelos seus ideais e negligenciam totalmente o relacionamento com Deus.
Deus quer que tenhamos uma vida abundante com: diversão, amigos, trabalhos, bens, família e sobretudo não esqueçamos de ter comunhão com Ele. No Evangelho de Lucas (12: 20,21) Jesus conta uma parábola sobre um homem rico e trabalhador, ele havia prosperado tanto que aumentou todos os celeiros para guardar seus bens, PORÉM, negligenciou seu relacionamento com Deus.
"Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus".
Os Recabitas temiam a Deus, e a conseqüência foi a obediência aos princípios éticos familiares. Deus não os deixou desapercebidos no que os abençoou grandemente. Assim também é para conosco. O mundo necessita de Recabitas, que chamem a atenção de Deus e sirvam de exemplo para os apóstatas.
Wilma Rejane.
Fonte: http://atendanarocha.blogspot.com
 
 
 


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O Dilema de Pilatos -


 
O DILEMA DE PILATOS -

Entre as convicções e os interesses.

Após a prisão de Cristo no Getsêmani, muitas pessoas participaram dos interrogatórios e julgamentos ocorridos durante a noite e na manhã seguinte.

O primeiro foi diante do Sinédrio, que era o tribunal religioso judaico, formado por 71 membros (Mt.26.59). Os sacerdotes e anciãos de Israel, não querendo assumir a responsabilidade pela morte de Jesus, enviaram-no ao governador romano da Judéia, Pôncio Pilatos (Mt.27.2). Este, não encontrando culpa no Senhor, e ouvindo que se tratava de um galileu, enviou-o a Herodes, rei da Galiléia (Lc.23.7). Novamente, concluiu-se que Jesus não tinha cometido crime algum e devolveram o réu a Pilatos (Lc.23.11).

Todas aquelas autoridades tiveram a preciosa chance de verem e ouvirem o Senhor Jesus (Lc.23.8). Contudo, consideravam-se maiores do que ele. Poderiam ter sido salvas, mas perderam a oportunidade.

Ninguém queria assumir o peso da execução de Cristo, mas, por outro lado, nenhum daqueles homens tomou a iniciativa de libertá-lo. Queriam, talvez, a neutralidade naquele assunto, mas suas decisões eram contra o Senhor.

Pilatos, recebendo Jesus pela segunda vez, viu-se diante de um dilema. Ele poderia simplesmente libertá-lo e desejava fazê-lo (Lc.23.20). Até Cláudia, esposa do governador, advertiu-o para que não se envolvesse com aquele justo (Mt.27.19). Contudo, o líder romano estava profundamente envolvido com a defesa de seus próprios interesses. Fazer justiça não era sua prioridade.

Sua permanência no cargo dependia do equilíbrio entre dois propósitos nem sempre conciliáveis: agradar ao povo judeu e agradar ao Imperador. Se desagradasse ao povo e às autoridades religiosas, poderia haver tumultos na cidade. Se tal coisa chegasse ao conhecimento de César, a cabeça do governador poderia ser pedida.

Portanto, tendo Cristo diante de si, Pilatos precisava tomar uma decisão que não ameaçasse sua posição. Começou então uma rápida negociação. Se era para agradar ao povo, faria o que o povo mandasse. Assim, não haveria revoltas e seu governo seria mantido.

"O governador, pois, perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? E disseram: Barrabás. Tornou-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, que se chama Cristo? Disseram todos: Seja crucificado. Pilatos, porém, disse: Pois que mal fez ele? Mas eles clamavam ainda mais: Seja crucificado. Ao ver Pilatos que nada conseguia, mas pelo contrário que o tumulto aumentava, mandando trazer água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Sou inocente do sangue deste homem; seja isso lá convosco" (Mt.27.21-24).

Pilatos concluiu que Jesus era justo, mas, em um ato de incoerência, mandou crucificá-lo. Usou sua autoridade, mas desejou transferir as consequências para o povo. Preservou sua posição naquele dia, mas perdeu o cargo poucos anos depois, quando as desordens em Jerusalém chegaram ao conhecimento do Imperador Calígula (36 d.C.). Ao que tudo indica, a vida tornou-se insuportável para Pilatos. Embora tenha lavado as mãos, não conseguiu lavar seu coração, consciência e memória. Ele continuou se lembrando do dia em que entregou Jesus para ser morto. Pode até ter ouvido falar a respeito da ressurreição, mas ele não era um dos que acreditavam nisso. Conforme informações de Eusébio de Cesaréia, Pilatos suicidou-se no ano 37.

Cada um de nós precisa também decidir-se a respeito de Jesus, aceitando-o ou rejeitando-o. Não há como manter-se neutro a esse respeito. Ainda hoje é possível entregá-lo ao escárnio diante da sociedade, através de escândalos e maus testemunhos. Está escrito que muitos o têm crucificado novamente, expondo-o ao vitupério (Heb.6.6). Isto acontece quando os interesses egoístas são colocados como valores superiores a Cristo e ao evangelho. Quando a política e o dinheiro são colocados acima do amor, da fé e da justiça, negociações espúrias se realizam, más escolhas são feitas e Barrabás sai ganhando.

A morte de Jesus seria o fato central no plano de Deus para a salvação dos homens. Entretanto, não ficariam sem culpa aqueles que o condenassem. Consequências viriam. Lavar as mãos de nada adiantaria.

Naquele dia, Pilatos julgou e condenou o Senhor Jesus. Porém, no juízo final, as posições serão invertidas. Jesus será o juiz e Pilatos será réu. No dia do julgamento, não haverá água para lavar as mãos nem para que se apaguem as chamas do fogo eterno.

Nosso propósito não é "crucificar" Pilatos, mas aprender preciosas lições com sua experiência. Tomemos cuidado para não colocarmos valores deste mundo acima do Senhor. Aqueles que trocam Jesus por dinheiro, cargos, título, posições, vantagens e favores podem tornar insuportáveis suas vidas. Ao perderem Jesus, perdem a paz e a razão de viver. Não foi o que aconteceu com Judas Iscariotes?

Conscientes do tamanho da responsabilidade que nos atinge, respondamos positivamente à pergunta: "O que farei então de Jesus, que se chama Cristo?"
Aceitemo-lo como Senhor das nossas vidas, acima dos interesses do povo ou dos impérios. Vivamos para agradá-lo, ainda que, para isso, precisemos desagradar a muitos, inclusive a nós mesmos, renunciando aos interesses particulares que forem incompatíveis com o reino de Deus.

Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia
www.anisiorenato.com

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O DIA DE CORPUS CHRISTI


 
O DIA DE CORPUS CHRISTI
 de Dennis Downing


O dia de Corpus Christi, que no latim significa "corpo de Cristo", é
marcado para lembrar a ordenança da eucaristia, que é a realização da
santa ceia, ou ceia do Senhor. A santa ceia foi ordenada por Jesus de
acordo com o Evangelho de Lucas 22:19-20, onde diz "E, tomando um
pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: 'Isto é o meu
corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o
cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós'."

No Evangelho nunca é ordenado que este dia seja guardado anualmente.
Segundo a tradição, a data é comemorada numa quinta-feira por este
ser o dia da semana em que, provavelmente, Jesus tomou a ceia com
seus discípulos. Certamente, há quem questione a atenção dada à
comemoração, devido à sua base em tradições extra-bíblicas. Mas, será
que não podemos olhar por um momento além dos conflitos e diferenças
que tanto dividem aqueles que querem seguir a Jesus? Vale lembrar o
sacrifício do Senhor e a instituição da Santa Ceia, algo que foi dado
justamente para lembrar o que Jesus fez por nós. Foi Jesus mesmo que
disse "fazei isto em memória de mim". Vamos refletir sobre o que é
que devemos lembrar.

A palavra "graças", na frase "deu graças, partiu-o e deu aos
discípulos..." traduz a palvra grega "eucaristeo" de onde vêm
palavras como "eucaristia" e "caridade". Não foram as palavras "pão"
nem "corpo" que deram origem ao nome que lembra a ceia do Senhor. Foi
a palavra "agradecer". Jesus deu graças pelo pão que simbolizava seu
corpo que ainda seria crucificado. Ele deu graças pela oportunidade
de ser usado por Deus. E, ao fazer isso, ele estava dando graças pelo
sofrimento que ele teria que aguentar.

É preciso lembrar que nessa hora Jesus ainda tinha seu corpo. Ele
ainda podia desistir. Ele sabia claramente e em detalhes tudo que
estava prestes a sofrer. Mesmo assim, ele não só escolheu dar sua
vida como sacrifício - mas ele deu graças a Deus pela oportunidade.
Já pensou em agradecer a Deus pela oportunidade de sofrer?

Foi isso que Jesus fez. Ele deu graças. Ele deu sua vida. Eucaristia.
Caridade. E dois mil anos depois, nosso vocabulário continua sendo
impactado pelos atos e palavras de Jesus. Vale a pena lembrá-Lo, suas
palavras e tudo que ele fez por nós. Vale a pena lembrar o corpo de
Cristo dado por nós, o Corpus Christi. Lembre disso na próxima vez
que você tomar a ceia. Lembre quem lhe deu esta graça. E agradeça a
Ele.

Naquela noite, depois de tomar o pão, Jesus tomou o cálice e disse
"Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de
vocês". (Lucas 22:20) Quando Ele disse "em favor de vocês", seu nome
estava incluído nas últimas cinco letras daquela frase. Palavras
faladas dois mil anos atrás foram dirigidas a você!

Hoje, você ainda está livre para resistir, negar, rejeitar. Muitos o
fizeram, e Jesus garantiu a liberdade de cada um para fazer
exatamente esta escolha. Mas um dia eles se arrependerão. E não será
só por causa do sofrimento eterno. Será mais ainda por causa do
grande amor que desperdiçaram. Quando você olhar para Jesus lembre-se
do Seu grande amor. Lembre-se que um dia Jesus lembrou de você e lhe
enviou um recado. Ouça o que ele está dizendo. Lembre-se dEle.


Oremos: Maravilhoso Deus, somos e sempre seremos devedores a Jesus.
Mas agradecemos que, mesmo com uma dívida que nunca poderíamos pagar,
Ele se deu por nós. Quando participamos na ceia ajude-nos a lembrar
que Jesus lembrou de nós quando foi instituída. Em nome de seu Filho
Amado agradecemos. Amém.

Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)

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